GRUPO INFÂNCIA, JUVENTUDE E CULTURA CONTEMPORÂNEA - GEIJC
Marlon Dantas Trevisan
Possui graduação em Letras Inglês pela Universidade do Sagrado Coração (1999), graduação em Educação Artística- Hab Artes Plásticas, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (1993), mestrado em Educação Para a Ciência pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Bauru (2008) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Marília (2011). Professor Adjunto do Deptº de Educação / ICHS / UFMT / CUR (Universidade Federal de Mato Grosso - Câmpus Universitário de Rondonópolis)e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu)/ ICHS / UFMT / CUR - área de concentração: ?Educação, Cultura e Processos Formativos?; na linha de pesquisa: ?Linguagens, Cultura e Construção do Conhecimento: perspectivas histórica e contemporânea". Atuou por mais de vinte anos na Educação Básica - ensino de Filosofia, Língua Portuguesa, Artes Visuais e Expressão Musical. No Ensino Superior, tem centrado a pesquisa, extensão e docência em eixos curriculares como a infância, artes e estudos de linguagem, dentre outros, inerentes à formação pedagógica, filosófica e artística. (Texto informado pelo autor)
TREVISAN, MARLON DANTAS. Uma reflexão sobre o componente ilógico do brincar - experiência estética.. Uma reflexão sobre o componente ilógico do brincar - experiência estética... mobílias mutantes nos arranjos do vivido. QUAESTIO (UNISO). v. 20, p. 707-719, issn: 1518-2886, 2018. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (QUAESTIO (UNISO))
TREVISAN, M. D.; PAGNI, P.. Uma Reflexão sobre Didática na Educação Básica: o apostilamento no 4.À ano. Educacao e Realidade. v. 40, p. 1-22, issn: 2175-6236, 2015. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Educacao e Realidade)
TREVISAN, M. D.; GALINDO, C.. A complexidade da profissão docente: enfrentamentos necessários. Quaestio: Revista de Estudos de Educação. v. 16, p. 451, issn: 2177-5796, 2014. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Quaestio: Revista de Estudos de Educação)
TREVISAN, M. D. Uma descrição semiótica da metáfora no ensino de Biologia: asserções sobre a célula animal. Investigações em Ensino de Ciências (Online). v. 14, p. 479-496, issn: 1518-8795, 2009. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Investigações em Ensino de Ciências (Online))
TREVISAN, M. D.; TREVISAN, H. M.. Poliedros Imanentes: arte, ludicidade e filosofia. Em: PINTO, A. J. A.; FERREIRA FILHO, B. R.; SOUZA, S. R.. (Org.). Pesares, Pensares e Ações: educação, literatura, filosofia e outros olhares para o contemporâneo.. 1ed.São Paulo. : FAEF. 2018.p. 111-132. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
TREVISAN, M. D. A produção artística e suas relações com a ordem discursiva. Em: Aroldo Jose Abreu Pinto; Benjamin Rodrigues Ferreira Filho; Danilo Persch; Shirlene Rohr de Souza. (Org.). Homens, instituições e sociedades: inquietações contemporâneas. 01ed.São Paulo. : Arte Ciência. 2016.p. 01-276. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
PINTO, A. J. A. ; TREVISAN, M. D.. Asserções sobre o signo em crise: entre o piso de mármore pragmatista e o desterro do pensamento exterior. Em: Aroldo José Abreu Pinto; Benjamin Rodrigues Ferreira Filho; Mário Antônio da Silva. (Org.). Filosofia e literatura: amálgama de figurações.. 1ed.São Paulo. : Arte Ciência Editora. 2014.v. 1, p. 45-62. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
TREVISAN, M. D. Implicações da concepção de tempo escolar para a experiência da aprendizagem infantil. Em: Prof. Dr. Marcelo Carbone Carneiro. (Org.). História e filosofia das ciências e o ensino de ciências.. 1a.ed.São Paulo. : Cultura Acadêmica. 2011.p. 149-160. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
Textos em jornais de notícias/revistas (1)
TREVISAN, M. D.; CARNEIRO, M. C.. Uma descrição semiótica da metáfora no ensino de Biologia: asserções sobre a célula animal. Investigações em Ensino de Ciências (Online), UFRGS, p. 479-496, 20 out. 2009. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
Trabalhos completos publicados em anais de congressos (17)
Trevisan, M. D.; ROSA JUNIOR, P. C. F.. A concepção de linguagem em John Dewey: um aporte teórico para análise de experiências educativas. Em: Congresso de Pesquisa em Educação - CONPEDUC - 2018, 2018. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Congresso de Pesquisa em Educação - CONPEDUC - 2018)
TREVISAN, M. D. Instalação artística 'Poliedros imanentes'...reflexões sobre a materialidade do brincar. Em: 25º SEMIEDU (2017) - Educação, 2017. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (25º SEMIEDU (2017) - Educação)
SILVA, S. C. S. ; TREVISAN, M. D.. A influência do pensamento de Dewey na proposta pedagógica das instituições de educação infantil de Reggio Emília. Em: CONPEDUC 2017, 2017. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (CONPEDUC 2017)
TREVISAN, M. D. 'Ele me pediu em casamento!'Manifestações de sexualidade nas atividades lúdicas das crianças. Em: Congresso de Pesquisa em Educação 2016 - Educação e Diversidade, v. 1, p. 1-12, 2016. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Congresso de Pesquisa em Educação 2016 - Educação e Diversidade)
TREVISAN, M. D. O papel da degeneração do símbolo como hipótese causal em relação ao desinteresse discente pelos discursos pedagógicos. Em: XIII Encontro de Pesquisa em Educação da região Centro-Oeste- Reunião Regional ANPED: Projeto Nacional de Educação: desafios éticos, v. 1, p. 1-15, 2016. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (XIII Encontro de Pesquisa em Educação da região Centro-Oeste- Reunião Regional ANPED: Projeto Nacional de Educação: desafios éticos)
TREVISAN, M. D. Uma reflexão sobre a educação inclusiva, com ênfase na gestão escolar democrática. Em: Congresso de Pesquisa em Educação - Educação e diversidade, v. 1, p. 1-14, 2016. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Congresso de Pesquisa em Educação - Educação e diversidade)
SILVA, P. A. R. ; SOUZA, J. C. O. ; TREVISAN, M. D.. Infâncias, Juventudes e Mídias: Discursos do Corpo, Gêneros e Sexualidades no Contemporâneo. Em: II BIENAL IBEROAMERICANA DE INFANCIAS Y JUVENTUDES. Transformaciones Democraticas, v. 1, p. 1-12, 2016. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (II BIENAL IBEROAMERICANA DE INFANCIAS Y JUVENTUDES. Transformaciones Democraticas)
TREVISAN, M. D.; GOMsS, M. S. ; MARQUES, V. E. S.. ?Laboratório especial de ludicidade Profª Drª Soraiha Miranda de Lima? (brinquedoteca da UFMT): uma iniciativa que une a universidade com as instituições de educação infantil ? espaço para as manifestações culturais da infância. Em: VII MOSTRA DE EXTENSÃO DA UFMT ? Coordenação de Extensão-CODEX/PROCEV ? Universidade Federal do Mato Grosso ? Cuiabá, 2015. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (VII MOSTRA DE EXTENSÃO DA UFMT ? Coordenação de Extensão-CODEX/PROCEV ? Universidade Federal do Mato Grosso ? Cuiabá)
TREVISAN, M. D.; RAMOS, T. C. P. ; WILLMS, E. E.. A produção artística e suas relações com a ordem discursiva. Em: CONPEDUC - Congresso de Pesquisa em Educação - 2015, 2015. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (CONPEDUC - Congresso de Pesquisa em Educação - 2015)
WILLMS, E. E. ; TREVISAN, M. D.. Leituras ssem grades: experiências estéticas e literárias em lugares interditos. Em: Seminário em Educação, 2015. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Seminário em Educação)
TREVISAN, M. D. Uma análise das teorias de brincar oriundas da modernidade, destacando o discurso pedagógico, que governa tais concepções. Em: CONPEDUC 2014, 2014. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (CONPEDUC 2014)
TREVISAN, M. D. Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico a experiência lúdica. Em: SEMIEDU 2014, 2014. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (SEMIEDU 2014)
TREVISAN, M. D. Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico a experiência lúdica. Em: XII Encontro de Pesquisa em Educação da região Centro-Oeste- Reunião Regional ANPED CO, v. Único, 2014. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (XII Encontro de Pesquisa em Educação da região Centro-Oeste- Reunião Regional ANPED CO)
FLORENTINO, T. P. R. ; TREVISAN, M. D.. A entrada da criança no mundo da escrita: o papel da escola. Em: Congresso de Pesquisa em Educação 2013, 2013. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Congresso de Pesquisa em Educação 2013)
TREVISAN, M. D. Uma reflexão sobre o desinteresse discente pelos conteúdos escolares, em consequência do esvaziamento do símbolo na linguagem pedagógica. Em: Congresso de Pesquisa em Educação, v. 1, 2013. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ] Qualis: Não identificado (Congresso de Pesquisa em Educação)
Resumos expandidos publicados em anais de congressos (0)
Resumos publicados em anais de congressos (5)
SILVA, S. C. S. ; TREVISAN, M. D.. A dimensão estética da experiência na Educação Infantil (creche)... cotidiano multissígnico... uma proposta de instalação artística. Em: X Mostra da Pós-Graduação: Direitos Humanos, trabalho coletivo e redes de pesquisa na Pós-Graduação, 2018, Rondonópolis. Anais X Mostra da Pós-Graduação - Apresentações e autores, 2018. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
CARNEIRO, M. C. ; RUFATTO, C. A. ; ARRUDA, A. C. Z. ; TREVISAN, M. D. ; LIMA, S. G.. Implicações do Conceito de Verdade da Filosofia da Ciência de Popper para o Ensino de Ciências. Em: VI ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2007, Florianópolis. VI ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis: Gráfica Floriprint, v. 1, 2007. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
CARNEIRO, M. C. ; TREVISAN, M. D.. Aspectos da Métafora/analogia no Ensino de Ciências, sob uma Abordagem Semiótica Peirceana. Em: VI ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2007, Florianópolis. VI ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis: Gráfica Floriprint, v. 1, 2007. [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
Artigos aceitos para publicação (0)
Apresentações de trabalho (25)
TREVISAN, M. D.; CUNHA, C. T.. Ensino musical: a importância de construirmos instrumentos. 2017. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra
TREVISAN, M. D.; FARIAS, C. S.. A (des)construção do mito Rondon no jornalismo impresso mato-grossense nos anos de 1910 a 1920: a complexidade do herói sob novas retinas. 2017. Apresentação de Trabalho/Comunicação
REINKE, G. ; TREVISAN, M. D.. A prática pedagógica com a linguagem escrita durante e depois da utilização de apostilas para o ensino aprendizado na educação infantil. 2017. Apresentação de Trabalho/Comunicação
SILVA, S. C. S. ; TREVISAN, M. D.. Crianças manipulando sólidos geométricos...vivências com múltiplas linguagens. 2017. Apresentação de Trabalho/Comunicação
SILVA, S. C. S. ; TREVISAN, M. D.. A influência do pensamento de Dewey na proposta pedagógica das instituições de educação infantil de Reggio Emília. 2017. Apresentação de Trabalho/Comunicação
REINKE, G. ; TREVISAN, M. D.. A utilização de apostilas para o ensino da linguagem escrita na educação infantil. 2017. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D.; RAMOS, T. C. P.. Instalação artística 'Poliedros imanentes'...reflexões sobre a materialidade do brincar. 2017. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D.; FLORENTINO, T. P. R.. Gêneros textuais na alfabetização: um estudo bibliográfico da canção como recurso pedagógico. 2017. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D.; SILVA, P. A. R.. Uma reflexão sobre a educação inclusiva com ênfase na gestão escolar democrática. 2016. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D. 'Ele me pediu em casamento!'. Manifestações de sexualidade nas atividades lúdicas das crianças. 2016. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D. O PAPEL DA DEGENERAÇÃO DO SÍMBOLO, COMO HIPÓTESE CAUSAL EM RELAÇÃO AO DESINTERESSE DISCENTE PELOS DISCURSOS PEDAGÓGICOS. 2016. Apresentação de Trabalho/Congresso
TREVISAN, M. D. Como aproveitar os espaços da unidade de Educação Infantil. 2015. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra
TREVISAN, M. D. ; OSTETTO, L. E. ; TREVISAN, M. D.. Pesquisa em educação: a interdisciplinaridade em questão. 2015. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra
TREVISAN, M. D. Ensino musical: a importãncia de conhecer e construir instrumentos. 2015. Apresentação de Trabalho/Outra
TREVISAN, M. D. Experimentos musicais. 2015. Apresentação de Trabalho/Outra
TREVISAN, M. D. Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico da experiência lúdica. 2014. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D.; RAMOS, T. C. P.. Em busca de um perfil metodológico para Norbert Elias. 2014. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D.; DAMKE, M.. A torre do castelo construída com caixas de leite. 2014. Apresentação de Trabalho/Seminário
TREVISAN, M. D. Uma análise das teorias do brincar oriundas da modernidade, destacando o discurso pedagógico, que governa tais concepções. 2014. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D. Vivências de ensino musical na Educação Infantil. 2014. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra
TREVISAN, M. D. Mesa redonda: Vivendo a profissão: espaço/tempo das práticas de ensino no Curso de Pedagogia e as possibilidades de intensificar vivências da futura profissão. 2014. Apresentação de Trabalho/Outra
TREVISAN, M. D. A arte, a música e a dança no espaço da creche. 2013. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra
TREVISAN, M. D. Uma reflexão sobre o desinteresse discente pelos conteúdos escolares, em consequência do esvaziamento do símbolo na linguagem pedagógica. 2013. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D. A entrada da criança no mundo da escrita: o papel da escola. 2013. Apresentação de Trabalho/Comunicação
TREVISAN, M. D. Educação Infantil: desafios e perspectivas. 2012. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra
Demais tipos de produção bibliográfica (0)
Produção técnica
Programas de computador com registro de patente (0)
Programas de computador sem registro de patente (0)
Produtos tecnológicos (0)
Processos ou técnicas (0)
Trabalhos técnicos (13)
TREVISAN, M. D. Congresso de Pesquisa e Educação 2018. 2018. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Parecerista da ANPED Centro-Oeste - 2016. 2016. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. : CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2016 ? Conpeduc 2016: Educação e Diversidade. 2016. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. VI Simpósio Internacional em Educação e Filosofia - A experiência do pensar em educação: identidade ou diferença. 2015. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Parecerista do V SIEF - Simpósio Internacional de Educação e Filosofia UFJF. 2013. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Parecerista da Revista da Faculdade de Educação. 2012. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Parecerista do 4o. SIEF - Simpósio Internacional de Educação E Filosofia: Biopolítica, Arte de Viver e Educação. 2011. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Oficina: Como enfrentar o desinteresse no ensino de gramática. 2008. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. A experiencia musical na Educação Infantil e suas relações com a leitura /escrita. 2007. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Oficina: Os desafios do ensino de Língua Portuguesa. 2006. [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Prática de Ensino Musical para crianças. 2004. [ busca Google | busca Bing ]
FREITAS, N. A. ; LOPES, A. E. ; TREVISAN, M. D.. Congresso de Pesquisa em Educação - 2016 - Educação e Diversidade. 2016. (Programa de rádio ou TV/Mesa. 2016. [ busca Google | busca Bing ]
Demais tipos de produção técnica (19)
TREVISAN, M. D. Oficina de construção de instrumentos musicais ? UMEI (Unidade Municipal de Educação Infantil). 2018. Curso de curta duração ministrado/Extensão [ busca Google | busca Bing ]
GALINDO, Camila ; MARIANO, Carmem Lúcia Sussel ; RODRIGUES, E. S. P. ; GARSKE, L. M. N. ; TREVISAN, Marlon D. ; SALGADO, Raquel. Política municipal de Educação Infantil: construindo caminhos. Rondonópolis. 2016. Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Textodidáticoeinstrucional [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Oficina: Experimentos Musicais. 2015. Curso de curta duração ministrado/Outra [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Membro da Comissão Científica do VI Simpósio Internacional em Educação e Filosofia. 2015. Membro de Comissão Científica [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Membro de Comitê Científico do CONPEDUC 2015. 2015. Membro de Comissão Científica [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Membro de Comitê Científico do CONPEDUC 2014. 2014. Membro de Comissão Científica [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Membro da Equipe de Elaboração da Política de Ed Infantil da Rede Pública Municipal de Rondonóp. 2014. Membro da Equipe de Elaboração da Política de Ed Infantil da Rede Pública Municipal de Rondonóp [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Coordenador de Grupo de Trabalho no CONPEDUC 2014. 2014. Coordenador de Grupo de Trabalho [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Artes Plásticas. 2013. Curso de curta duração ministrado/Outra [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Ensino Musical: a importância de conhecer e construir instrumentos. 2013. Curso de curta duração ministrado/Outra [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Oficina Canto e Percussão na Educação Infantil. 2013. Curso de curta duração ministrado/Outra [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. II SERHUM Seminário Regional de Humanidades. 2013. Planejamento e coordenação da programação cultural do II Seminário regional de Humanidades [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Membro da Equipe de Elaboração da Política de Ed Infantil da Rede Pública Municipal de Rondonóp. 2013. Membro da Equipe de Elaboração da Política de Ed Infantil da Rede Pública Municipal de Rondonóp [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Estímulo Musical na produção de textos. 2012. Curso de curta duração ministrado/Outra [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Oficina Educação Musical: ênfase à experiência percussiva. 2012. Curso de curta duração ministrado/Outra [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Uma abordagem semiótica da metáfora visual. 2011. Curso de curta duração ministrado/Especialização [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Pensamento de John Dewey: educação e experiência. 2011. Curso de curta duração ministrado/Especialização [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Estímulo na produção de texto. 1997. Curso de curta duração ministrado/Extensão [ busca Google | busca Bing ]
TREVISAN, M. D. Teoria musical: a importância do lúdico. 1994. Curso de curta duração ministrado/Outra [ busca Google | busca Bing ]
Gilvane Reinke. A prática pedagógica com a linguagem escrita durante e depois da utilização de apostilas no contexto pedagógico da educação infantil. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Educação - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEdu) - Universidade Federal de Mato Grosso, . Início: 2018. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Simone de Cássia Soares da Silva. Crianças manipulando sólidos geométricos...vivências com múltiplas linguagens. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Educação - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEdu) - Universidade Federal de Mato Grosso, . Início: 2017. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Gilvane Reinke. A prática pedagógica com a linguagem escrita durante e depois da utilização de apostilas no contexto pedagógico da educação infantil. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Educação - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEdu) - Universidade Federal de Mato Grosso, . Início: 2017. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização (0)
Trabalho de conclusão de curso de graduação (0)
Iniciação científica (0)
Orientações de outra natureza (0)
Supervisões e orientações concluídas
Supervisão de pós-doutorado (0)
Tese de doutorado (0)
Dissertação de mestrado (4)
Clotildes de Souza Farias. Rondon e a catequese dos povos indígenas: uma análise dialógica dos enunciados do jornal mato-grossense A Cruz (1910-1920). Dissertação (Mestrado em Mestrado em Educação - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEdu) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 1910. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Poliana Rodrigues Florentino. Alfabetização e gêneros textuais: um estudo da canção como proposta didática. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Educação - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEdu) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2018. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Paulo Cesar Fernandes da Rosa Junior. A experiência da educação profissional para egressas atendidas pelo PRONATEC. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Educação - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEdu) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2017. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Priscila Aline Rodrigues Silva. Formas de resistência de crianças contra as tecnologias pedagógicas que tendem a subjugar a infância - o ensino de língua inglesa. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Educação - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEdu) - Universidade Federal de Mato Grosso, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. 2017. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização (0)
Trabalho de conclusão de curso de graduação (16)
Giseli Ponce de Jesus. A adaptação das crianças oriundas da creche e as ingressantes no contexto da educação infantil: um olhar para a pré-escola.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2018. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Giselia Chagas da Silva. O papel do brinquedo no cotidiano das crianças: entre a fantasia e a realidade. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2018. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Cristiane Rodrigues Mattos Gonçalves. O bebê e a experiência lúdica: enfrentamentos necessários.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2018. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Eluan Borges Frederico Martins. A influência da música no processo de alfabetização. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2016. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Gustavo dos Santos Miguel. A importância da ilustração na literatura infantil. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2016. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Laura Tarija Alves Ramos Carnaíba. O brincar e a brinquedoteca hospitalar. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2016. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Suellen Dayane Silva Ribeiro Chaves. O profissional de brinquedoteca: o pedagogo brinquedista. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2016. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Mariana Damke. Reflexões sobre o ensino de artes no Brasil. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2015. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Rosmari Maria Seiga. Reflexões sobre contação de história.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2015. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Cauína Sales da Silva. Analisando as relações entre imagem e texto no livro infantil.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2015. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Alessandra Pereira Rodrigues. Do engatinhar ao dançar. Contribuições da dança para o desenvolvimento das crianças na Educação Infantil - 0 a 3 anos.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Juceli Marcelino da Silva. A música como experiência para o desenvolvimento integral da criança na Educação Infantil.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Julia Emanuelly de Oliveira. O caráter doutrinário dos contos na literatura infantil.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Terezinha Poliana Rodrigues Florentino. A filosofia da experiência de Dewey e a psicogênese de Ferreiro: reflexões sobre alfabetização.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Kellen Divina dos Santos. Representações artísticas infantis - o mistério das garatujas.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Ilza Adriana de Souza. Uma reflexão sobre a educação inclusiva, com ênfase na gestão escolar democrática.. (Graduação em Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2013. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Iniciação científica (0)
Orientações de outra natureza (13)
Stefani Batista Pinheiro. Programa de Extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Dra. Soraiha Miranda de Lima. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Mariana Damke. Programa de Extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Dra. Soraiha Miranda de Lima. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Ana Maria Chagas de Morais. Programa de Extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Dra. Soraiha Miranda de Lima. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Suellen Dayane SIlva Ribeiro Chaves. Programa de extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Soraiha Miranda de Lima. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Karen Karoline de Oliveira Nunes. Programa de Extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Dra. Soraiha Miranda de Lima. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Vanessa Eloaine Silva Marques. Programa de extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Soraiha Miranda de Lima. Orientação de outra natureza - Universidade Federal do Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Mayara de Souza Gomes. Programa de extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Soraiha Miranda de Lima. Orientação de outra natureza - Universidade Federal do Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Thaís Cristina Pessoa Ramos. Programa de extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Soraiha Miranda de Lima. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Maria das Graças Campos Silva. Programa de Extensão Laboratório de Ludicidade Profa. Dra. Soraiha Miranda de Lima. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2014. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Terezinha Poliana Rodrigues Florentino. Projeto CAMERATA UFMT. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2013. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Gabriel Carmo da Silva. Projeto Camerata UFMT. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2013. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Meiriane Miranda dos Reis. Projeto Camerata UFMT. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2013. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Vinicius Comparini Arcolino. Projeto Camerata UFMT. (Pedagogia) - Universidade Federal de Mato Grosso, . 2013. Orientador: Marlon Dantas Trevisan.
Projetos de pesquisa
Total de projetos de pesquisa (5)
2017-Atual. Reflexoes sobre a relacao entre a natureza signica dos discursos pedagogicos e o desinteresse discente pelas rotinas educativas Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Coordenador / Simone de Cássia Soares da Silva - Integrante / Gilvane Reinke - Integrante. Membro: Marlon Dantas Trevisan.
2015-Atual. Midias e discursos do corpo: infancia e juventude no contemporaneo Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flavio Vilas-boas Trovão - Integrante / Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lucia Sussel Mariano - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Membro: Marlon Dantas Trevisan. Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (14) . Integrantes: Flavio Vilas Boas Trovao - Coordenador / RAQUEL GONÇALVES SALGADO - Integrante / CARMEM LÚCIA SUSSEL MARIANO - Integrante / MARLON DANTAS TRVISAN - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Outra.Número de orientações: 3 Membro: Flavio Vilas Boas Trovao. Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10 Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano. Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2 Membro: Raquel Goncalves Salgado. Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10 Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano. Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10 Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano. Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2 Membro: Raquel Goncalves Salgado. Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2 Membro: Raquel Goncalves Salgado.
2013-2016. Tensoes entre a necessidade infante do brincar/aprender e a utilizacao dos materiais didaticos contemporaneos - apostilamento - nas rotinas de pre-alfabetizacao e letramento da Educacao Infantil. Descrição: O objeto da pesquisa proposta constitui-se do contexto educativo da Educação Infantil, a saber as instituições que dispõem de um material didático apostilado; o tema da investigação é o impacto deste (iniciado pela rede privada, estendendo-se às escolas municipais) para a experiência da alfabetização, tendo em contrapartida a necessidade do pequeno de brincar. Nas instituições em que atuamos, tal estratégia pedagógica surgiu há uma década. Desde então, pudemos verificar, não somente por nosso percurso, mas por dezenas de depoimentos feitos por docentes da modalidade, o fato de que o apostilamento compromete inequivocamente a qualidade da ação pedagógica. A hipótese que apresentamos consiste na convicção de que, se buscarmos uma compreensão de todos os mecanismos sígnicos envolvidos na confecção desses aparatos (dentre outros caminhos, como ouvir o que os professores têm a dizer sobre as diferenças entre trabalhar com uma apostila e sem ela), poderemos encontrar soluções efetivas para lidarmos com tal problema, uma vez que a aquisição dos materiais, sendo feita pela escola, nos parece irreversível. Buscarmos tais respostas será o norte da investigação. Cremos poder contribuir sobretudo aos estudos de Didática da Educação Infantil, com as asserções que venhamos a enunciar.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Coordenador / Julia Emanuelly de Oliveira - Integrante. Membro: Marlon Dantas Trevisan.
2013-Atual. Camerata UFMT Descrição: Projeto de extensão universitária que procura promover a prática de música de câmara, com estudantes de graduação e membros da comunidade. As técnicas dos instrumentos violino, viola e violoncelo são ministradas em formas de oficinas coletivas. Atualmente, contamos com 12 integrantes.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (12) . Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Coordenador. Membro: Marlon Dantas Trevisan.
2012-2015. Brasil e Portugal: o processo colonial. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Benjamim Rodrigues Ferreira Filho - Coordenador. Membro: Marlon Dantas Trevisan.
Prêmios e títulos
Total de prêmios e títulos (0)
Participação em eventos
Total de participação em eventos (42)
CONPEDUC 2018. A CONCEPÇÃO DE LINGUAGEM EM JOHN DEWEY: UM APORTE TEÓRICO PARA ANÁLISE DE EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS. 2018. (Congresso).
25º SEMIEDU (2017) - Educação, diversidades culturais, sujeitos e saberes. INSTALAÇÃO ARTÍSTICA POLIEDROS IMANENTES... REFLEXÕES SOBRE A MATERIALIDADE DO BRINCAR. 2017. (Congresso).
CONPEDUC 2017. A utilização de apostilas para o ensino da linguagem escrita na educação infantil. 2017. (Congresso).
2016 II Bienal Iberoamericana de Infancias y Juventudes. Transformaciones Democraticas, Justicia Social y Processos de Construcción de Paz. Menina, preta e empoderada: a importância da representatividade na produção da subjetividade da menina negra. 2016. (Congresso).
CONPEDUC 2016. ?ELE ME PEDIU EM CASAMENTO!?. MANIFESTAÇÕES DE SEXUALIDADE NAS ATIVIDADES LÚDICAS DAS CRIANÇAS:. 2016. (Congresso).
CONPEDUC 2016. Educação especial como educação inclusiva. 2016. (Congresso).
CONPEDUC 2016. Coordenador do GT 01 - Formação de Professores. 2016. (Congresso).
CONPEDUC 2016. Uma reflexão sobre a educação inclusiva, com ênfase na gestão escolar democrática.. 2016. (Congresso).
CONPEDUC 2016. UMA REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA, COM ÊNFASE NA GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA. 2016. (Congresso).
CONPEDUC 2016. Coordenador do GT 07 - Educação e Psicologia. 2016. (Congresso).
XIII Encontro ANPED - Centro-Oeste - 2016.O papel da degeneração do símbolo, como hipótese causal com relação ao desinteresse discente pelos discursos pedagógicos.. 2016. (Encontro).
CONPEDUC 2015. Arte-educação - o tecido da interdisciplinaridade. 2015. (Congresso).
CONPEDUC - Congresso de Pesquisa em Educação - 2015. A produção artística e suas relações com a ordem discursiva. 2015. (Congresso).
I Seminário em Gênero e Diversidade na Escola - Curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola.Experimentos musicais. 2015. (Oficina).
XVIII Encontro de Pedagogia: os desafios da contemporaneidade: o currículo e as práticas educativas.Ensino musical: a importância de conhecer e construir instrumentos. 2015. (Encontro).
XVIII EPI - Encontro de Professores de Inglês de Mato Grosso.Conferência de Abertura. 2015. (Encontro).
CONPEDUC 2014 - Congresso de Pesquisa em Educação. Comitê Científico do Congresso de Pesquisa em Educação 2014. 2014. (Congresso).
CONPEDUC 2014. Brinquedoteca da UFMT: um espaço para as manifestações culturais das crianças.. 2014. (Congresso).
CONPEDUC 2014. Uma análise das teorias do Brincar oriundas da modernidade, destacando o discurso pedagógico, que governa tais concepções. 2014. (Congresso).
Música, Literatura e História: aproximações interdisciplinares.Tocando o Sertão. 2014. (Outra).
SemiEdu 2014. Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico a experiência lúdica.. 2014. (Congresso).
SemiEdu 2014.Em busca de um perfil metodológico para Norbert Elias. 2014. (Seminário).
SemiEdu 2014. 2014. (Seminário).
Seminário Observatório da Educação (OBEDUC).Mesa redonda: Vivendo a profissão: espaço/tempo das práticas de ensino no Curso de Pedagogia e as possibilidades de intensificar vivências da futura profissão.. 2014. (Seminário).
VI Mostra de Extensão da UFMT.A torre do castelo, construída com caixas de leite. 2014. (Outra).
VI Mostra de Extensão da UFMT.Brinquedoteca da UFMT: Um espaço para as manifestações culturais da infância. 2014. (Outra).
XII Encontro de Pesquisa em Educação- Centro Oeste. 2014. (Congresso).
XII Encontro de Pesquisa em Educação- Centro Oeste.Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico da experiência lúdica. 2014. (Encontro).
XII Encontro de Pesquisa em Educação- Centro Oeste.Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico da experiência lúdica. 2014. (Encontro).
XVII Semana de Letras: Letras e Artes: Conexões.Artes Plásticas. 2014. (Oficina).
Congresso de Pesquisa em Educação 2013. A entrada da criança no mundo da escrita: o papel da escola.. 2013. (Congresso).
Congresso de Pesquisa em Educação 2013. Tensões entre a necessidade infante do brincar/aprender e a utilização dos materiais didáticos - apostilamento - nas rotinas de pré-alfabetização e letramento da Educação Infantil.. 2013. (Congresso).
CONPEDUC 2013. Uma reflexão sobre o desinteresse discente pelos conteúdos escolares, em consequência do esvaziamento do símbolo na linguagem pedagógica.. 2013. (Congresso).
II SERHUM - Seminário Regional de Humanidades.Processos Formativos e Relações de Poder.. 2013. (Seminário).
XVIII Encontro de Pedagogia.A arte, a música e a dança no espaço da creche.. 2013. (Outra).
XVIII Encontro de Pedagogia.MInicurso: Ensino Musical: a importância de conhecer e construir instrumentos.. 2013. (Outra).
XVII Semana de Letras e Artes: Conexões..Minicurso: Artes Plásticas.. 2013. (Outra).
XVII Encontro de Pedagogia.Palestra: Educação Infantil: desafios e perspectivas.. 2012. (Encontro).
XVII Encontro de Pedagogia.Membro da Comissão Avaliadora dos Trabalhos Científicos. 2012. (Encontro).
XVII Encontro de Pedagogia.Oficina: Educação musical: ênfase à experiência percussiva.. 2012. (Encontro).
XVI Semana de Letras.Minicurso: Estímulo musical na produção de textos.. 2012. (Outra).
III Simpósio Internacional em Educação e Filosofia. Relações entre John Dewey e Charles Sanders Peirce: por Uma Prática Pedagógica Possível. 2009. (Congresso).
Organização de eventos
Total de organização de eventos (14)
TREVISAN, M. D.. Comissão científica - coordenação de GT. 2018. (Congresso).. . 0.
TREVISAN, M. D.. CONPEDUC 2017. 2017. (Congresso).. . 0.
TREVISAN, M. D.. CONPEDUC 2017 - Coordenador de GT. 2017. (Congresso).. . 0.
GALINDO, Camila ; MARIANO, Carmem Lúcia Sussel ; RODRIGUES, E. S. P. ; GARSKE, L. M. N. ; TREVISAN, Marlon D. ; SALGADO, Raquel. Política municipal de Educação Infantil: construindo caminhos. Rondonópolis. 2016. Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Textodidáticoeinstrucional [ busca Google | busca Bing ]
GALINDO, Camila ; MARIANO, Carmem Lúcia Sussel ; RODRIGUES, E. S. P. ; GARSKE, L. M. N. ; TREVISAN, Marlon D. ; SALGADO, Raquel. Política municipal de Educação Infantil: construindo caminhos. Rondonópolis. 2016. Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Textodidáticoeinstrucional [ busca Google | busca Bing ]
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