GRUPO INFÂNCIA, JUVENTUDE E CULTURA CONTEMPORÂNEA - GEIJC

Marlon Dantas Trevisan

Possui graduação em Letras Inglês pela Universidade do Sagrado Coração (1999), graduação em Educação Artística- Hab Artes Plásticas, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (1993), mestrado em Educação Para a Ciência pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Bauru (2008) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Marília (2011). Professor Adjunto do Deptº de Educação / ICHS / UFMT / CUR (Universidade Federal de Mato Grosso - Câmpus Universitário de Rondonópolis)e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu)/ ICHS / UFMT / CUR - área de concentração: ?Educação, Cultura e Processos Formativos?; na linha de pesquisa: ?Linguagens, Cultura e Construção do Conhecimento: perspectivas histórica e contemporânea". Atuou por mais de vinte anos na Educação Básica - ensino de Filosofia, Língua Portuguesa, Artes Visuais e Expressão Musical. No Ensino Superior, tem centrado a pesquisa, extensão e docência em eixos curriculares como a infância, artes e estudos de linguagem, dentre outros, inerentes à formação pedagógica, filosófica e artística. (Texto informado pelo autor)


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (5)
    1. 2017-Atual. Reflexoes sobre a relacao entre a natureza signica dos discursos pedagogicos e o desinteresse discente pelas rotinas educativas
      Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Coordenador / Simone de Cássia Soares da Silva - Integrante / Gilvane Reinke - Integrante.
      Membro: Marlon Dantas Trevisan.
    2. 2015-Atual. Midias e discursos do corpo: infancia e juventude no contemporaneo
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flavio Vilas-boas Trovão - Integrante / Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lucia Sussel Mariano - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.
      Membro: Marlon Dantas Trevisan.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (14) . Integrantes: Flavio Vilas Boas Trovao - Coordenador / RAQUEL GONÇALVES SALGADO - Integrante / CARMEM LÚCIA SUSSEL MARIANO - Integrante / MARLON DANTAS TRVISAN - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Outra.Número de orientações: 3
      Membro: Flavio Vilas Boas Trovao.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10
      Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2
      Membro: Raquel Goncalves Salgado.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10
      Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10
      Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2
      Membro: Raquel Goncalves Salgado.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2
      Membro: Raquel Goncalves Salgado.
    3. 2013-2016. Tensoes entre a necessidade infante do brincar/aprender e a utilizacao dos materiais didaticos contemporaneos - apostilamento - nas rotinas de pre-alfabetizacao e letramento da Educacao Infantil.
      Descrição: O objeto da pesquisa proposta constitui-se do contexto educativo da Educação Infantil, a saber as instituições que dispõem de um material didático apostilado; o tema da investigação é o impacto deste (iniciado pela rede privada, estendendo-se às escolas municipais) para a experiência da alfabetização, tendo em contrapartida a necessidade do pequeno de brincar. Nas instituições em que atuamos, tal estratégia pedagógica surgiu há uma década. Desde então, pudemos verificar, não somente por nosso percurso, mas por dezenas de depoimentos feitos por docentes da modalidade, o fato de que o apostilamento compromete inequivocamente a qualidade da ação pedagógica. A hipótese que apresentamos consiste na convicção de que, se buscarmos uma compreensão de todos os mecanismos sígnicos envolvidos na confecção desses aparatos (dentre outros caminhos, como ouvir o que os professores têm a dizer sobre as diferenças entre trabalhar com uma apostila e sem ela), poderemos encontrar soluções efetivas para lidarmos com tal problema, uma vez que a aquisição dos materiais, sendo feita pela escola, nos parece irreversível. Buscarmos tais respostas será o norte da investigação. Cremos poder contribuir sobretudo aos estudos de Didática da Educação Infantil, com as asserções que venhamos a enunciar.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Coordenador / Julia Emanuelly de Oliveira - Integrante.
      Membro: Marlon Dantas Trevisan.
    4. 2013-Atual. Camerata UFMT
      Descrição: Projeto de extensão universitária que procura promover a prática de música de câmara, com estudantes de graduação e membros da comunidade. As técnicas dos instrumentos violino, viola e violoncelo são ministradas em formas de oficinas coletivas. Atualmente, contamos com 12 integrantes.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (12) . Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Coordenador.
      Membro: Marlon Dantas Trevisan.
    5. 2012-2015. Brasil e Portugal: o processo colonial.
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Benjamim Rodrigues Ferreira Filho - Coordenador.
      Membro: Marlon Dantas Trevisan.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (42)
      1. CONPEDUC 2018. A CONCEPÇÃO DE LINGUAGEM EM JOHN DEWEY: UM APORTE TEÓRICO PARA ANÁLISE DE EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS. 2018. (Congresso).
      2. 25º SEMIEDU (2017) - Educação, diversidades culturais, sujeitos e saberes. INSTALAÇÃO ARTÍSTICA POLIEDROS IMANENTES... REFLEXÕES SOBRE A MATERIALIDADE DO BRINCAR. 2017. (Congresso).
      3. CONPEDUC 2017. A utilização de apostilas para o ensino da linguagem escrita na educação infantil. 2017. (Congresso).
      4. 2016 II Bienal Iberoamericana de Infancias y Juventudes. Transformaciones Democraticas, Justicia Social y Processos de Construcción de Paz. Menina, preta e empoderada: a importância da representatividade na produção da subjetividade da menina negra. 2016. (Congresso).
      5. CONPEDUC 2016. ?ELE ME PEDIU EM CASAMENTO!?. MANIFESTAÇÕES DE SEXUALIDADE NAS ATIVIDADES LÚDICAS DAS CRIANÇAS:. 2016. (Congresso).
      6. CONPEDUC 2016. Educação especial como educação inclusiva. 2016. (Congresso).
      7. CONPEDUC 2016. Coordenador do GT 01 - Formação de Professores. 2016. (Congresso).
      8. CONPEDUC 2016. Uma reflexão sobre a educação inclusiva, com ênfase na gestão escolar democrática.. 2016. (Congresso).
      9. CONPEDUC 2016. UMA REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA, COM ÊNFASE NA GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA. 2016. (Congresso).
      10. CONPEDUC 2016. Coordenador do GT 07 - Educação e Psicologia. 2016. (Congresso).
      11. XIII Encontro ANPED - Centro-Oeste - 2016.O papel da degeneração do símbolo, como hipótese causal com relação ao desinteresse discente pelos discursos pedagógicos.. 2016. (Encontro).
      12. CONPEDUC 2015. Arte-educação - o tecido da interdisciplinaridade. 2015. (Congresso).
      13. CONPEDUC - Congresso de Pesquisa em Educação - 2015. A produção artística e suas relações com a ordem discursiva. 2015. (Congresso).
      14. I Seminário em Gênero e Diversidade na Escola - Curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola.Experimentos musicais. 2015. (Oficina).
      15. XVIII Encontro de Pedagogia: os desafios da contemporaneidade: o currículo e as práticas educativas.Ensino musical: a importância de conhecer e construir instrumentos. 2015. (Encontro).
      16. XVIII EPI - Encontro de Professores de Inglês de Mato Grosso.Conferência de Abertura. 2015. (Encontro).
      17. CONPEDUC 2014 - Congresso de Pesquisa em Educação. Comitê Científico do Congresso de Pesquisa em Educação 2014. 2014. (Congresso).
      18. CONPEDUC 2014. Brinquedoteca da UFMT: um espaço para as manifestações culturais das crianças.. 2014. (Congresso).
      19. CONPEDUC 2014. Uma análise das teorias do Brincar oriundas da modernidade, destacando o discurso pedagógico, que governa tais concepções. 2014. (Congresso).
      20. Música, Literatura e História: aproximações interdisciplinares.Tocando o Sertão. 2014. (Outra).
      21. SemiEdu 2014. Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico a experiência lúdica.. 2014. (Congresso).
      22. SemiEdu 2014.Em busca de um perfil metodológico para Norbert Elias. 2014. (Seminário).
      23. SemiEdu 2014. 2014. (Seminário).
      24. Seminário Observatório da Educação (OBEDUC).Mesa redonda: Vivendo a profissão: espaço/tempo das práticas de ensino no Curso de Pedagogia e as possibilidades de intensificar vivências da futura profissão.. 2014. (Seminário).
      25. VI Mostra de Extensão da UFMT.A torre do castelo, construída com caixas de leite. 2014. (Outra).
      26. VI Mostra de Extensão da UFMT.Brinquedoteca da UFMT: Um espaço para as manifestações culturais da infância. 2014. (Outra).
      27. XII Encontro de Pesquisa em Educação- Centro Oeste. 2014. (Congresso).
      28. XII Encontro de Pesquisa em Educação- Centro Oeste.Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico da experiência lúdica. 2014. (Encontro).
      29. XII Encontro de Pesquisa em Educação- Centro Oeste.Em busca do que escapa às teorias do brincar: impressões sobre o componente ilógico da experiência lúdica. 2014. (Encontro).
      30. XVII Semana de Letras: Letras e Artes: Conexões.Artes Plásticas. 2014. (Oficina).
      31. Congresso de Pesquisa em Educação 2013. A entrada da criança no mundo da escrita: o papel da escola.. 2013. (Congresso).
      32. Congresso de Pesquisa em Educação 2013. Tensões entre a necessidade infante do brincar/aprender e a utilização dos materiais didáticos - apostilamento - nas rotinas de pré-alfabetização e letramento da Educação Infantil.. 2013. (Congresso).
      33. CONPEDUC 2013. Uma reflexão sobre o desinteresse discente pelos conteúdos escolares, em consequência do esvaziamento do símbolo na linguagem pedagógica.. 2013. (Congresso).
      34. II SERHUM - Seminário Regional de Humanidades.Processos Formativos e Relações de Poder.. 2013. (Seminário).
      35. XVIII Encontro de Pedagogia.A arte, a música e a dança no espaço da creche.. 2013. (Outra).
      36. XVIII Encontro de Pedagogia.MInicurso: Ensino Musical: a importância de conhecer e construir instrumentos.. 2013. (Outra).
      37. XVII Semana de Letras e Artes: Conexões..Minicurso: Artes Plásticas.. 2013. (Outra).
      38. XVII Encontro de Pedagogia.Palestra: Educação Infantil: desafios e perspectivas.. 2012. (Encontro).
      39. XVII Encontro de Pedagogia.Membro da Comissão Avaliadora dos Trabalhos Científicos. 2012. (Encontro).
      40. XVII Encontro de Pedagogia.Oficina: Educação musical: ênfase à experiência percussiva.. 2012. (Encontro).
      41. XVI Semana de Letras.Minicurso: Estímulo musical na produção de textos.. 2012. (Outra).
      42. III Simpósio Internacional em Educação e Filosofia. Relações entre John Dewey e Charles Sanders Peirce: por Uma Prática Pedagógica Possível. 2009. (Congresso).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (14)
      1. TREVISAN, M. D.. Comissão científica - coordenação de GT. 2018. (Congresso).. . 0.
      2. TREVISAN, M. D.. CONPEDUC 2017. 2017. (Congresso).. . 0.
      3. TREVISAN, M. D.. CONPEDUC 2017 - Coordenador de GT. 2017. (Congresso).. . 0.
      4. TREVISAN, M. D.. CONPEDUC 2017 - Mesa redonda. 2017. (Congresso).. . 0.
      5. TREVISAN, M. D.. XX Encontro de Pedagogia e IV Exposição de Estágio Cur. Supervisionado. 2016. (Outro).. . 0.
      6. TREVISAN, M. D.. Ele me pediu em casamento! Manifestações de sexualidade nas atividades lúdicas das crianças.. 2016. (Congresso).. . 0.
      7. TREVISAN, M. D.; FERREIRA FILHO, B. R.. XIX Semana de Letras: Formação e Profissionalização. 2016. Outro
      8. CARVALHO, A. L. ; GALINDO, C. ; RODRIGUES, E. P. ; TROVAO , F. V. ; TREVISAN, M. D. ; FLORENTINO, T. P. R.. CONPEDUC 2016. 2016. Congresso
      9. CARVALHO, A. L. ; RODRIGUES, E. P. ; TROVAO , F. V. ; TREVISAN, M. D.. CONPEDUC 2015. 2015. Congresso
      10. TREVISAN, M. D.. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Música para Pré-Escola. 2015. (Outro).. . 0.
      11. TREVISAN, M. D.. Comissão Organizadora do CONPEDUC 2014. 2014. (Outro).. . 0.
      12. TREVISAN, M. D.. II SERHUM - Seminário Regional de Humanidades. 2013. (Outro).. . 0.
      13. TREVISAN, M. D.. XVII Encontro de Pedagogia. 2012. (Outro).. . 0.
      14. TREVISAN, M. D.. IV Simpósio Internacional em Educação e Filosofia. 2011. (Outro).. . 0.

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (3)
      • Marlon Dantas Trevisan ⇔ Carmem Lúcia Sussel Mariano (1.0)
        1. GALINDO, Camila ; MARIANO, Carmem Lúcia Sussel ; RODRIGUES, E. S. P. ; GARSKE, L. M. N. ; TREVISAN, Marlon D. ; SALGADO, Raquel. Política municipal de Educação Infantil: construindo caminhos. Rondonópolis. 2016. Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Textodidáticoeinstrucional
          [ busca Google | busca Bing ]

      • Marlon Dantas Trevisan ⇔ Carmem Lúcia Sussel Mariano (1.0)
        1. GALINDO, Camila ; MARIANO, Carmem Lúcia Sussel ; RODRIGUES, E. S. P. ; GARSKE, L. M. N. ; TREVISAN, Marlon D. ; SALGADO, Raquel. Política municipal de Educação Infantil: construindo caminhos. Rondonópolis. 2016. Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Textodidáticoeinstrucional
          [ busca Google | busca Bing ]

      • Marlon Dantas Trevisan ⇔ Carmem Lúcia Sussel Mariano (1.0)
        1. GALINDO, Camila ; MARIANO, Carmem Lúcia Sussel ; RODRIGUES, E. S. P. ; GARSKE, L. M. N. ; TREVISAN, Marlon D. ; SALGADO, Raquel. Política municipal de Educação Infantil: construindo caminhos. Rondonópolis. 2016. Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Textodidáticoeinstrucional
          [ busca Google | busca Bing ]




    Data de processamento: 14/02/2019 11:42:13