GRUPO DE PESQUISAS MARXISMO & EDUCAÇÃO(PME)

Ilana Lemos de Paiva

possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1998), mestrado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003) e doutorado pelo programa integrado de pós-graduação em Psicologia Social da UFRN/UFPB , com período de estágio na Universidad Autônoma de Madrid. Atualmente é professora adjunta do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Coordenadora do Centro de Referência em Direitos Humanos da UFRN (CRDH/UFRN) e do Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência (OBIJUV/UFRN). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Comunitária, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria social marxiana, políticas públicas, direitos humanos, infância e juventude em contextos de violência. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/1588515627010993 (18/12/2018)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Campus Universitário Lagoa Nova 59072-970 - Natal, RN - Brasil - Caixa-postal: 1524 Telefone: (84) 32153590 Ramal: 212 URL da Homepage: www.ufrn.br
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Psicologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (14)
    1. 2017-Atual. PERFIL DAS JUVENTUDES POTIGUARES:As juventudes do Rio Grande do Norte em multiplas dimensoes
      Descrição: A presente pesquisa busca conhecer quem é a juventude potiguar, sem pretender estabelecer uma homogeneidade, entendendo que a diversidade de vivências que mencionamos atravessa esses sujeitos e produz experiências distintas de ser jovem. Para tanto, optou-se por um questionário auto-explicativo que contém perguntas abertas e fechadas, dividindo-se em 11 eixos: Dados Sociodemográficos; Família; Esporte, Lazer e Cultura; Segurança e Acesso à justiça; Mobilidade Urbana; Educação e Trabalho; Acesso à Informação e Comunicação; Participação social e política; Território; Identidade; e, Sexualidade. Deste modo, e abarcando diversos aspectos que podem contribuir para pensar, mapear e caracterizar as juventudes do Rio Grande do Norte (RN), pretende-se também, de forma mais ampliada, dar subsídios para pensar Políticas Públicas que se adequem à realidade local, uma vez que não existe levantamentos no estado que englobe as dimensões de vida dos jovens potiguares, e que é preciso conhecer as diferentes realidades e contextos para que o Estado e sociedade possam intervir de forma qualificada, contribuindo para gerar mudanças efetivas na vida das juventudes.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (7) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador / Daniel Araújo Valença - Integrante / Luana Isabele Cabral dos Santos - Integrante / Raquel Farias Diniz - Integrante / Luna Pinheiro Valle - Integrante / Deyze Ferreira - Integrante.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    2. 2015-2017. Fortalecimento do sistema socioeducativo: a participacao dos adolescentes na construcao do PIA
      Descrição: Fruto de uma intensa mobilização social que constituiu um dos marcos da mudança paradigmática em relação a percepção da infância e adolescência em nosso país, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) inova por ser uma Lei voltada para a promoção, defesa e garantia dos direitos da criança e do adolescente com base na Doutrina de Proteção Integral e na organização do Sistema de Garantia de Direitos. Uma das consequências diretas dessa nova perspectiva alusiva a criança e ao adolescente foi a reformulação de toda a concepção relacionada a questão infracional. Até a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente a legislação brasileira legitimava uma intervenção puramente correcional/ repressiva por parte do Estado com os adolescentes considerados em ?situação irregular?. A partir da vigência da nova legislação essa perspectiva é modificada e o Estado brasileiro passa adotar uma medida de responsabilização calcada no fortalecimento da concepção educativa e pedagógica em detrimento de uma medida tutelar/repressiva. Nesse sentido, o Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgão deliberativo da política de atendimento à criança e ao adolescente, aprova resolução nº 119 / 2006 que dispõe sobre o Sistema Nacional Socioeducativo. Este sistema constitui-se enquanto um conjunto ordenado de princípios, regras e critérios, de caráter jurídico, político, pedagógico, financeiro e administrativo, que envolve desde o processo de apuração de ato infracional até a execução das medidas. Para a sua implementação é importante que o processo de responsabilização do adolescente seja orientado a partir da intersetorialidade das políticas públicas garantindo um caráter educativo e pedagógico para as medidas sancionadas a eles. Além das diretrizes postas pelo referido documento, recentemente, em 2012, o Estado brasileiro, promulgou a Lei nº 12.594/2012, que institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) e regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescente que cometem ato infracional. Tal normativa constitui mais um importante avanço no marco legal da garantia de direitos de adolescentes, visto que regulamenta as diretrizes já previstas no ECA e apresenta mais detalhadamente como deve funcionar o sistema de justiça juvenil brasileiro. Um dos elementos centrais no processo socioeducativo é a construção do Plano Individual de Atendimento (PIA) que deve ser feita com base nas diretrizes pedagógicas do atendimento socioeducativo. Responsável pela previsão, registro e gestão das atividades a serem desenvolvidas com cada adolescente, é um dos instrumentos centrais no cumprimento das medidas socioeducativas, na medida em que organiza e direciona as práticas pedagógicas a serem adotadas com cada adolescente em seu processo socioeducativo. A participação do adolescente no processo de construção do PIA é fundamental para que se construa, em conjunto com a equipe técnica, a sua inserção na coletividade de forma a superar a sua prática infracional. A inserção do adolescente na construção de seu plano da atendimento individual possibilita estabelecer prioridades e formular objetivos para a sua necessidade de curto, médio e longo prazo, tendo a dimensão particular e individual de cada adolescente diante da sua história de vida trazendo novos sentidos para o seu presente e futuro, além de permitir o estabelecimento de vinculo e relação de confiança com o profissional atreves de uma relação dialógica de atendimento. Diante desta perspectiva o PIA é o elemento central no processo socioeducativo na medida que trás a dimensão participativa e pedagógica para o processo de responsabilização do adolescente que comete ato infracional. Considerando o panorama apresentado, este estudo busca compreender como os adolescentes em cumprimento da medida socioeducativa de liberdade assistida no RN estão inseri. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador / Daniela Bezerra Rodrigues - Integrante / Allana de Carvalho Araújo - Integrante / BRENDA RAYANA DA SILVA - Integrante.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    3. 2014-2017. Juventude, midia e criminalizacao
      Descrição: Após a sua promulgação, o Estatuto da Criança e do Adolescente vem sofrendo uma campanha constante de descredibilização, tendo como principal direcionamento um aspecto que está novamente em pauta: a redução da maioridade penal. Recorrentemente, voltamos ao foco do endurecimento punitivo para os atos infracionais cometidos pelos adolescentes, reforçado por um bombardeio midiático sobre o aumento da violência, que faz coro junto à campanha legislativa a favor da redução da maioridade penal. O teor dos discursos, tanto das propostas que tramitam no congresso, quanto dos programas televisivos policiais, traz, em seu bojo, a ideia construída historicamente de que a juventude é naturalmente violenta, especificamente a juventude pobre (Coimbra Nascimento, 2005). E aponta-se, como único caminho para superar o complexo fenômeno da violência urbana, o endurecimento punitivo e o encarceramento de adolescentes. Tem-se, então, culpabilizado e criminalizado enfaticamente os jovens pobres, negros, residentes dos bairros mais periféricos das grandes cidades, pois este é o perfil dos adolescentes que se encontram no sistema socioeducativo, privados de liberdade, ou vítimas de ?mortes matadas? (Waiselfisz, 2013), configurando, como dissemos, um verdadeiro extermínio da juventude pauperizada no país. Para se ter uma ideia deste cenário, basta observar os dados do Mapa da Violência: entre os jovens de 15 a 29 anos, houve um aumento das vítimas de homicídio, passando-se de 4.415 óbitos em 1980, para 22.694 em 2010, um aumento de 414%. Como apontamos em outros estudos, o perfil segue inalterado nos últimos anos: jovens homens (93,9%), negros, moradores das periferias urbanas, muito embora já se apresente o aumento dos índices da interiorização da violência (Valença, Freitas, Paiva, 2014; Souza Paiva, 2013). Assim, a partir dos dados que se repetem, sem resolutividade por parte do Estado, no Brasil, a partir dos 15 anos de idade, aumentam consideravelmente as possibilidades de jovens pobres morrerem assassinados por arma de fogo. Além dos dados estarrecedores de homicídios envolvendo a juventude pauperizada, temos, por outro lado, um sistema de justiça juvenil que atua com implacabilidade junto a um perfil específico de adolescentes que, no contexto da prática do ato infracional, conviviam com uma série de vulnerabilidades, como defasagem escolar, falta de referências familiares, uso de drogas, pobreza extrema etc. (CNJ, 2012). Dessa forma, fica claro que, em meio a este debate, o endurecimento punitivo contra os jovens figura como mais uma forma de violência contra esse público. Diante deste cenário, a população, em uma reação imediata ao bombardeio televisivo, também passa a exigir penas mais severas e duras para os adolescentes, levando a crer que o aumento da violência urbana está diretamente relacionado à ?impunidade?, e não a causas estruturais, agravadas pela falha das políticas sociais que deveriam prevenir e enfrentar a questão. Em tempos das consequências do desmantelamento do Estado, promovido por medidas neoliberais, o campo das políticas públicas juvenis apresenta enormes desafios diante da desigualdade estrutural que tem promovido uma crescente política de criminalização. Assim, esta pesquisa visa investigar, a partir das falas dos jovens que vivem em periferias urbanas, como vivenciam contextos de criminalização nas suas relações cotidianas. Além disso, procurar-se-á identificar as estratégias de enfrentamentos aos processos de criminalização vivenciados pelos jovens. Deste modo, buscar-se-á analisar a perspectiva dos(as) jovens sobre o processo de criminalização midiática, sistemática e institucional, a partir da realização de círculos de debate, com o objetivo de compreender como tais processos interferem em suas vidas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    4. 2013-2015. Educacao em direitos humanos: processo de formacao e constituicao de uma cultura.
      Descrição: Este projeto é mobilizado pela necessidade de investigar processos formativos para desenvolvimento de uma cultura de educação em direitos humanos. Temos como propósito investigar as práticas formativas de docentes participantes de um processo de formação de educação em direitos humanos. Visamos compreender a constituição de uma cultura em direitos humanos, percebendo que esta finalidade entrecruza problemáticas diversas e configura um tema complexo, impossível de ser analisado sem considerar múltiplas dimensões. É uma pesquisa que caminha em par com o desenvolvimento do projeto de especialização de "educação em direitos humanos", desenvolvido dentro do Programa de Formação Continuada, desta universidade e em consonância com a política desta instituição, na área dos direitos humanos e a educação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Integrante / ROSALIA DE FATIMA E SILVA - Coordenador.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    5. 2013-2014. CARACTERIZACAO DA VIOLENCIA CONTRA CRIANCAS E ADOLESCENTES NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
      Descrição: Historicamente, a população brasileira infanto-juvenil vem sendo vítima de diversas formas de violações de seus direitos fundamentais, herdando a tradição de injustiça social que exclui grande parte da população brasileira do acesso a condições mínimas de dignidade e cidadania. Assim, sendo, poucas são as suas chances de se desenvolver de uma forma saudável, construindo vivências e identidades positivas. A população infanto-juvenil está exposta a várias formas de expressão da violência ? intra-familiar, negligência, violências sexuais, situação de rua, etc. O Rio Grande do Norte ocupa a posição do sexto estado com maior número de denúncias de violência contra crianças e adolescentes feitas através do Disque 100, e houve um incremento significativo de casos registrados na Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA/RN) ano após ano, chegando a um índice de quase quatro vezes mais registros em 2007, em relação ao número de registros em feitos em 2001. A compreensão da violência como um problema social é fundamental para a sua prevenção, que reclama a ação coordenada de diferentes setores sociais, entre eles saúde, educação e assistência social. O conhecimento da magnitude do problema e dos fatores que o afetam é condição indispensável para o desenvolvimento de ações (Organización Panamericana de la Salud - OPAS, 1997). Tendo em vista a problemática destacada, o presente projeto trata de um diagnóstico das características da violação de direitos de crianças e adolescentes, no estado do Rio Grande do Norte. Além da sistematização das planilhas do SOS-Criança (que já vem sendo realizada pelo Observatório), serão identificadas outras fontes de informação, e realizados levantamentos sobre os tipos de atendimento e encaminhamento que estão sendo dados a essa demanda. Para isso, serão contatadas instituições que atendem violações de direito da criança e do adolescente nos diversos municípios do estado. Por fim, a partir dos dados levantados no diagnóstico, o projeto prete. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Doutorado: (2) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador / Candida de Souza - Integrante / Herculano Ricardo Campos - Integrante / Luana Isabele Cabral dos Santos - Integrante / Vania Aparecida Calado - Integrante. Financiador(es): Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Bolsa.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    6. 2013-2014. A Psicologia e as politicas publicas ? novos estudos
      Descrição: O campo das políticas públicas tem absorvido cada vez mais psicólogos. Uma vez que sua inserção se deu pela via das políticas de saúde, hoje a Psicologia tem atuado junto a diversos outros setores públicos como na Assistência Social, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos. Como essa expansão aconteceu de forma relativamente rápida, o mesmo processo não foi visto na produção científica que pudesse subsidiar essa nova prática. Visando superar essa lacuna, em 2006 foi criado o Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) pelo Conselho Federal de Psicologia. Seu objetivo central é produzir referências qualificadas que orientem a prática do psicólogo no campo das politicas públicas. Para tanto, o CREPOP empreende um amplo mapeamento em todo o território nacional, buscando identificar as práticas desenvolvidas por psicólogos nos diversos âmbitos das políticas públicas. Este projeto de pesquisa vem dar continuidade a um conjunto de análises dos dados levantados pelo CREPOP no que se refere aos modelos de atuação e sua articulação com os princípios e diretrizes das políticas em questão. O trabalho a ser realizado contempla três setores diferentes das políticas: segurança pública e Política Nacional do Idoso (dados coletados em 2011) e políticas voltadas para população de rua (dados que serão coletados em 2012). Os dados a serem analisados referem-se aos seguintes aspectos: o papel do psicólogo na política pública, o contexto no qual está inserido, dados da atuação cotidiana (teorias e conceitos utilizados, atividades desenvolvidas, prática multiprofissional, rede de referência e contra-referência e condições de trabalho) e informações complementares (implicações éticas do trabalho, formação acadêmica e capacitação profissional). As informações serão sistematizadas utilizando-se o software QDA Miner v.3.2 e pretende-se realizar os seguintes passos: Leitura integral dos relatórios; construção de um quadro com as categorias que emergiram da leitura integral; codificação dos dados a partir do quadro de categorias; análise de juízes sobre a categorização realizada; quantificação das ocorrências de cada categoria e eleição de trechos ilustrativos. Para cada ciclo de pesquisa será elaborado um relatório final, que terão como embasamento teórico-metodológico as referências marxianas (e.g., Kosik, 1969; Lukács, 1979; Marx, 1986). O projeto será desenvolvido com financiamento do Conselho Federal de Psicologia.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (5) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador / Oswaldo Hajime Yamamoto - Integrante / Cândida Dantas - Integrante / Pablo Seixas - Integrante / Isabel Fernandes de Oliveira - Integrante / Ana Vládia Holanda Cruz - Integrante / Felipe Coelho Lima - Integrante / ANA LUDMILA FREIRE COSTA - Integrante.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    7. 2013-2014. Mapeamento do Sistema Socioeducativo no estado do Rio Grande do Norte
      Descrição: O Estado do Rio Grande do Norte (RN) tem apresentado estatísticas alarmantes sobre a violência contra crianças e adolescentes. No que envolve diretamente os adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas, a Delegacia da Criança e do Adolescente, em Natal(RN), praticamente quadruplicou, em apenas seis anos, o número de casos registrados envolvendo infrações cometidas por adolescentes. O Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência - OBIJUV - vem desenvolvendo, desde 2009, intervenções, estudos e pesquisas relacionadas à temática em questão, no intuito de aumentar a visibilidade e fomentar ações mais qualificadas. No que se refere ao Sistema Socioeducativo, o OBIJUV está realizando uma formação continuada com os operadores do Sistema no RN (em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República). Durante a formação, muitas questões vem se colocando para a equipe do Observatório, tendo em vista as graves violações vivenciadas pelos adolescentes, que são relatadas pelos próprios cursistas. Dessa forma, o presente projeto de pesquisa visa mapear e sistematizar informações acerca do Sistema Socioeducativo no RN, no que diz respeito ao perfil dos educadores e dos adolescentes em conflito com a lei, as condições das instituições e programas em meio aberto para o cumprimento de medidas socioeducativas, as violações de direitos sofridas pelos adolescentes, etc.. Espera-se, com a realização da proposta, poder contribuir com o debate acerca da melhoria do Sistema Socioeducativo no estado, bem como fomentar e subsidiar outros estudos e pesquisas sobre o tema.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador / Daniela Bezerra Rodrigues - Integrante / Candida de Souza - Integrante / Fernanda Cavalcanti de Medeiros - Integrante / Luana Isabele Cabral dos Santos - Integrante.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    8. 2012-2014. Resgate historico das politicas sociais, da legislacao e das instituicoes de assistencia voltadas para a crianca e o adolescente no Rio Grande do Norte
      Descrição: As políticas e ações estatais voltadas para a criança e o adolescente no Brasil contemporâneo possuem na Constituição Federal de 1988 e no Estatatuto da Criança e do Adolescente (ECA) de 1990 marcos legais que afiançam a esses segmentos, com absoluta prioridade, um amplo sistema de garantia de direitos na perspectiva de sua Proteção Integral. Crianças e adolescentes nem sempre foram considerados enquanto sujeitos de direitos, e tampouco as legislações e normas voltadas para sua assistência propunham a promoção e a garantia de diversos direitos hoje considerados fundamentais, a exemplo da convivência familiar e comunitária. Diferentemente do que está previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, as legislações menoristas voltavam sua atenção não para todo o universo de crianças e adolescentes, mas somente para aqueles que eram considerados em "situação irregular", ou seja, em situação de pobreza, abandono, ou "próximas da "situação de 'delinquencia'" (Nascimento, Cunha Vicente, 2008), e à eles eram dirigidas ações com objetivos de controle, disciplinamento e repressão. Tendo em vista a manutenção da ordem social, diversas instituições foram criadas com a perspectiva da prevenção à marginalização, da fabricação de mão obra produtiva, e da coerção e isolamento daqueles considerados "menores", "abandonados" ou "infratores"; de forma a consolidar representações sociais sobre crianças e adolescentes que podem ser resumidas, grosso modo, à objetos de proteção; objetos de controle e disciplinamento; e objetos de repressão social. Tais representações sociais não estão estanques na história, limitadas ao seu contexto de surgimento, mas se sobrepõem e se atualizam no decorrer do tempo e das ações e políticas estatais, inclusive na atual perspectiva de Proteção Integral. Portanto, a história das políticas sociais, da legislação e das instituições de assistencia no contexto da Doutrina da Situação Irregular representam uma fonte fundamental para a compreensão da atua. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Integrante / Herculano Ricardo Campos - Coordenador / Ana Vládia Holanda Cruz - Integrante / CARMEM PLACIDA SOUSA CAVALCANTE - Integrante / ROCELLY DAYANE TEOTONIO DA CUNHA - Integrante.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    9. 2011-2014. O lugar das politicas sociais na formacao do psicologo
      Descrição: Estudos recentes têm apontado uma progressiva e sistemática inserção do psicólogo no campo das políticas sociais (em especial, mas não exclusivamente, nas áreas da saúde e da assistência social). Dados nacionais indicam que aproximadamente 40% dos profissionais estão envolvidos em atividades e ocupando postos associados às políticas sociais, evidenciando um quadro bastante diverso daquele observado nos anos iniciais após a regulamentação profissional, em que a Psicologia era qualificada como uma profissão 'elitista'. Esta mudança de cenário, no entanto, não vem sendo acompanhada de correspondentes alterações nas práticas profissionais (ou, mesmo, de problematização acerca de sua propriedade), configurando, eventualmente, uma simples extensão da atenção antes dedicada a uma parcela minoritária da população de maior renda para as classes subalternas. Também os estudos indicam queixas dos profissionais acerca da preparação propiciada pelas agências formadoras para o exercício profissional nesses novos campos de inserção do psicólogo. O objetivo do presente projeto - que dá seguimento a uma linha de investigações sobre a formação acadêmica e o exercício profissional do psicólogo e, mais especificamente, sobre a inserção do psicólogo no campo das políticas sociais - é investigar, diante das necessárias mudanças que estão sendo implantadas como decorrência das novas diretrizes curriculares da Psicologia, o papel que ocupa o estudo das políticas sociais na formação graduada do psicólogo. Para responder a esta questão, o projeto será conduzido em duas etapas: (a) uma análise documental do material referente às propostas curriculares e aos planos político-pedagógicos dos cursos de Psicologia do Brasil (selecionados em função de desempenho no ENADE, da sua localização geográfica, de sua dependência administrativa e sua organização acadêmica); e (b) uma análise de depoimentos obtidos por meio de questionários e/ou entrevistas com docentes (responsáveis pela administração dos c. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (1) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Integrante / Oswaldo Hajime Yamamoto - Coordenador / Keila Amorim - Integrante / Pablo Seixas - Integrante / Isabel Fernandes de Oliveira - Integrante / Andressa Maia de Oliveira - Integrante / Felipe Coelho Lima - Integrante / CLARISSA DE ANDRADE E SILVA - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    10. 2011-2012. A pratica do psicologo no campo das politicas publicas
      Descrição: O Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas - CREPOP - foi criado em 2006, pelo Sistema Conselhos, com o objetivo de produzir referências qualificadas que orientem a prática do psicólogo no campo das politicas públicas. Dessa forma, o CREPOP propõe-se a produzir informação que visa ampliar a capacitação dos psicólogos na compreensão das políticas públicas de modo geral e da compreensão teórica e técnica do processo de elaboração, planejamento, execução das políticas públicas nas diversas áreas específicas: saúde, educação, assistência social, sistema de garantia de direitos, dentre outras. Para tanto, o CREPOP vem realizando levantamento de dados em todo o território nacional, buscando mapear as práticas dos psicólogos nesse campo, bem como identificar práticas que possam ser consideradas inovadoras e possam ser replicadas. O produto final dessas pesquisas tem servido de embasamento para análises acadêmicas e construções de referencias técnicas de intervenção. O Grupo de Pesquisa Marxismo e Educação - GPME, foi convidado para fortalecer e qualificar a análise qualitativa dos dados coletados pelo CREPOP em todo o terrritório nacional. Sendo assim, o GPME vem apresentar o presente projeto, que tem como objetivo analisar a atuação do psicólogo nas políticas públicas brasileiras, no que se refere aos modelos de atuação empregados e sua consonância com os princípios e diretrizes das políticas em questão. O trabalho será realizado através da análise qualitativa dos documentos e dados coletados pelo CREPOP nos anos de 2010 e 2011, sendo observados os seguintes aspectos: dados pessoais, formação específica, caracterização do trabalho, modos de atuação profissional, ensino/pesquisa, avaliação da atuação profissional. As informações serão sistematizadas, utilizando-se o software QDA Miner v.3.2 (Qualitative Data Analysis Miner) e terão como embasamento teórico-metodologico as referências marxianas (e.g., Kosik, 1969; Lukács, 1979; Marx, 1986).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (4) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador / Oswaldo Hajime Yamamoto - Integrante / Cândida Dantas - Integrante / Pablo Seixas - Integrante / Isabel Fernandes de Oliveira - Integrante / Ana Vládia Holanda Cruz - Integrante / ANA LUDMILA FREIRE COSTA - Integrante. Financiador(es): Conselho Federal de Psicologia - Auxílio financeiro.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    11. 2011-Atual. Observatorio da Populacao Infantojuvenil em Contextos de Violencia
      Descrição: As variadas formas de violência são, atualmente, umas das prioridades das agendas de políticas públicas de muitos governos democráticos e sociedade civil, além de diversas áreas de estudo, em que são abordadas as suas várias expressões e consequências. Uma vez encarada não como um fato isolado, mas sim como um fenômeno desencadeador de relações, a violência passa a exigir respostas e ações efetivas do poder público e da sociedade civil organizada. No entanto, parece que as respostas tem sido insuficientes, tendo em vista os alarmantes índices de expressão da violência, que atingem as diversas camadas e segmentos sociais, especialmente o público infantojuvenil. Tendo em vista a problemática destacada, o 'Observatório da População Infantojuvenil em Contextos de Violência' - OBIJUV, trata-se de um projeto integrado de pesquisa e extensão que tem como finalidade contribuir para a visibilidade e fundamentação de ações de enfrentamento à violência contra a população infantojuvenil do Rio Grande do Norte, através do desenvolvimento de estudos, pesquisas, e prestação de serviços direcionados à comunidade. O projeto tem atuado, nos dois últimos anos, na capacitação científica dos seus colaboradores, alunos e professores, fomentando a formação em uma área extremamente importante para a realidade social atual, ainda não contemplada totalmente pela formação graduada e pós-graduada da UFRN.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (2) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador / Candida de Souza - Integrante / Herculano Ricardo Campos - Integrante / Marlos Alves Bezerra - Integrante / Fernanda Cavalcanti de Medeiros - Integrante / Luana Isabele Cabral dos Santos - Integrante.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    12. 2009-2011. Psicologia e compromisso social: pobreza, politicas sociais e terceiro setor
      Descrição: A pobreza talvez seja o mais grave problema social das nações periféricas: em 1990, 40 milhões de brasileiros estava na/abaixo da linha da pobreza; 32 milhões em situação de indigência. Em regiões mais pobres como o Nordeste brasileiro, mais de 40% da população estavam em situação de indigência. O quadro de pobreza é o lado mais visível das seqüelas da "questão social ", tomada como o conjunto de problemas políticos, sociais e econômicos postos pela emergência da classe operária no processo de constituição da sociedade capitalista, que passam a ser objeto de intervenção sistemática por parte do Estado, de forma fragmentária e parcializada, como políticas sociais. E política é conflito, que nas formações sociais capitalistas, traduz-se na oposição os entre os interesses da acumulação e as necessidades dos cidadãos. Como parte do processo estatal da alocação e distribuição de valores, encontram-se no centro do confronto de interesses de classes. No Brasil, o incipiente Welfare State ensaiado na década de 1980 é alvo de ataque sistemático nos governos de inspiração neoliberal, iniciados com Collor e culminando com Cardoso. Além do aspecto regressivo do gasto público no setor social, a desestruturação neoliberal dos serviços se processa através de descentralização; da focalização e da privatização dos serviços. Uma das marcas da intervenção neoliberal na questão social é o incremento do "terceiro setor ". No processo de reestruturação neoliberal, os direitos de cidadania seriam substituídos por serviços e políticas sociais e assistenciais financiadas num sistema de solidariedade universal compulsória. Contudo, há diferentes pontos de equilíbrio entre a acumulação e a privação social, dependentes de particulares correlações de forças presentes em cada conjuntura histórica específica. A pobreza pode ser abordada de três formas: 1) aquelas relativas às definições estruturais que esbarram nos limites dos marcos capitalistas de acumulação; 2) a promoção de condições para a a. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Integrante / Oswaldo Hajime Yamamoto - Coordenador / Isabel Fernandes de Oliveira - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    13. 2008-2011. Comportamento de risco juvenil: a intersetorialidade como perspectiva de atuacao
      Descrição: A vivência de comportamentos de risco e a exposição constante à violência ameaçam não só a sobrevivência dos adolescentes e jovens, bem como prejudica seu bem-estar e perspectivas futuras, deixando sérias cicatrizes físicas, emocionais e psicológicas. Visando lançar luz sobre o problema, o presente projeto trata de estudo sobre o envolvimento de jovens, com idade entre 15 e 24 anos, moradores dos bairros mais violentos da cidade do Natal/RN, em comportamentos considerados de risco. Busca-se aproximar-se do público juvenil para análise da situação e proposição de soluções, visando, em última instância, reduzir os altos índices de mortalidade nessa faixa etária, nas comunidades estudadas. Propõe-se analisar que situações expõem os jovens à violência e como significam condutas de risco, para, assim, poder atuar na perspectiva da prevenção e pensar políticas juvenis mais eficazes.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Coordenador / Isabel Fernandes de Oliveira - Integrante / Candida de Souza - Integrante / Fernanda Cavalcanti - Integrante / Marlos Alves Bezerra - Integrante. Financiador(es): Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Bolsa.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    14. 2007-2007. A infancia institucionalizada: uma analise sobre a situacao das criancas em instituicoes de abrigo na cidade do Natal
      Descrição: Atualmente, milhares de crianças e adolescentes no Brasil e no mundo estão vivendo em instituições. O Levantamento Nacional de Abrigos para Crianças e Adolescentes encontrou cerca de 20 mil crianças e adolescentes vivendo em 589 abrigos pesquisados no Brasil, sendo na sua maioria meninos entre as idades de sete e 15 anos, negros e pobres (Silvia, 2004). O referido Levantamento também constatou que 87% dos abrigados têm família e 58% mantêm vínculos com familiares. Outro dado importante é que o tempo de institucionalização varia, podendo durar até mais de 10 anos. Esses dados representam uma realidade intrigante ao apresentar-nos o grande número de abrigados, o fato de grande parte deles, possuir famílias e o tempo prolongado de institucionalização. Diante dessa realidade, algumas questões se fazem presente, como por exemplo: O que leva as crianças a irem e permanecerem na instituição? Qual a relação da criança com a família e com a comunidade? Institucionalização implica sofrimento para a criança? No sentido de avançar com essas questões, o presente projeto de pesquisa busca investigar a situação da infância abrigada, no âmbito local, propondo-se aprofundar a reflexão sobre a temática e contribuir com o debate atual sobre o atendimento a crianças e adolescentes no Brasil. A seguir, apresentamos os objetivos da nossa investigação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) . Integrantes: Ilana Lemos de Paiva - Integrante / Izabel Christina do Nascimento Feitosa - Coordenador.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. Destaque Comunicação livre no VIII Congresso de Iniciação Científica da FARN (primeiro lugar), FARN.. 2008.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.
    2. Destaque na sessão pôster do VIII Congresso de Iniciação Científica da FARN (primeiro, segundo e terceiro lugar), FARN.. 2008.
      Membro: Ilana Lemos de Paiva.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (25)
    1. I Seminário Nacional sobre infância, juventude e políticas públicas.Psicologia e Políticas Públicas. 2011. (Seminário).
    2. A UFRN e as Eleições 2010 no RN: Desafios e Perspectivas para o Próximo Governo.Segurança Pública, Juventude e Cidadania. 2010. (Seminário).
    3. III Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência e Profissão. A Psicologia no campo das políticas sociais: práticas comprometidas?. 2010. (Congresso).
    4. II Seminário em Direitos Humanos.Juventude, preconceitos, violência e segurança pública. 2010. (Seminário).
    5. IV Congresso Brasileiro de Direitos Humanos. Plano de convivência familiar e comunitária. 2010. (Congresso).
    6. XIII Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico em Psicologia. 2010. (Simpósio).
    7. VII Semana norte-riograndense de Psicologia. Serviços de Atenção à mulher em situação de violência. 2008. (Congresso).
    8. II Congresso LAtino Americano da Psicologia - ULAPSI. Atuação do psicólogo de Natal/RN no terceiro setor: campo de inovação profissional?. 2007. (Congresso).
    9. II Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência e Profissão. Psicologia e Assistência Social: possibilidades e limites de atuação. 2006. (Congresso).
    10. II Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência e Profissão. Psicologia na contemporaneidade: possibilidade de Análise e criação de Estratégias para os desafios emergentes. 2006. (Congresso).
    11. I Jornada Piauiense de Psicologia Social e Comunitária.Psicologia e parcerias contra a pobreza: A experiência do projeto Asa Barnca. 2005. (Seminário).
    12. XX Congresso Brasileiro de Magistrados e Promotores de Justiça da Infância e Juventude. 2004. (Congresso).
    13. XXXIV Reunião Anual de Psicologia. Em defesa da Reforma Psiquiátrica: por um amanhã que há de renascer sem pedir licença. 2004. (Congresso).
    14. Oficina de Elaboração de Projetos Sociais.Oficina de Elaboração de Projetos Sociais. 2003. (Oficina).
    15. Seminário Estadual sobre Políticas Públicas para Criança e Adolescente. 2003. (Seminário).
    16. I Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência e Profissão. A Dinâmica dos Núcleos de Atenção Psicossocial de Natal. 2002. (Congresso).
    17. I Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência e Profissão. Uma caracterização do Centro de Atenção Psicossocial de Natal/RN. 2002. (Congresso).
    18. I Encontro para Captação de Recursos e Gestão de Projetos. 2002. (Encontro).
    19. Protagonismo policial em direitos humanos. 2002. (Outra).
    20. Seminário Internacional de Mobilização de Recursos para Organizações da Sociedade Civil. 2002. (Seminário).
    21. II Congresso Norte Nordeste de Psicologia. Saúde Mental e Políticas Públicas de Saúde. 2001. (Congresso).
    22. II Semana Norteriograndense de Psicologia.Estudo sobre a inserção dos psicólogos nas Unidades Básicas de Saúde do Município de Natal. 1999. (Seminário).
    23. 50 Reunião Anual da SBPC. Estudos sobre a inserção dos psicólogos nas Unidades Básicas de Saúde. 1998. (Congresso).
    24. III Simpósio de Psicologia Comunitária. 1997. (Simpósio).
    25. VII Semana de Humanidades.VII Semana de Humanidades. 1997. (Outra).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (6)
    1. PAIVA, I. L.; Oliveira, I. F.. I Seminário Marx hoje. 2014. Congresso
    2. PAIVA, I. L.. III Seminário Nacional Direitos, Pesquisa e Movimentos Sociais. 2013. (Congresso).. . 0.
    3. PAIVA, I. L.; Moreira, T. A. S.. II Seminário sobre Acolhimento Institucional da UFRN. 2013. Congresso
    4. BENTO, B. A. M. ; PAIVA, I. L.. Seminário Internacional Desfazendo Gênero: subjetividade, cidadania e transfeminismo. 2013. Congresso
    5. PAIVA, I. L.; Moreira, T. A. S.. I SEMINÁRIO SOBRE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DA UFRN: Discutindo a realidade e construindo caminhos. 2012. Congresso
    6. PAIVA, I. L.; Souza, C. ; Bezerra, M. A. ; RODRIGUES, D. B.. I SIMPÓSIO NACIONAL: JUVENTUDE, RESILIÊNCIA E VULNERABILIDADE. 2011. Congresso

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (5)
    • Ilana Lemos de Paiva ⇔ Candida de Souza (17.0)
      1. SOUZA, C. ; PAIVA, I. L. ; OLIVEIRA, I. F. ; MELLO, L. C. A. ; ALENCAR, V. S.. Formação política como uma forma de enfrentamento à violência na juventude. Revista de Psicologia Política. v. 14, p. 367-383, issn: 2175-1390, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        Qualis: Não identificado (Revista de Psicologia Política)
      2. SOUZA, CANDIDA DE ; PAIVA, ILANA LEMOS DE. Faces da juventude brasileira: entre o ideal e o real. Estudos de Psicologia (UFRN). v. 17, p. 353-360, issn: 1413-294X, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        Qualis: Não identificado (Estudos de Psicologia (UFRN))
      3. PAIVA, I. L.; SOUZA, CANDIDA DE ; RODRIGUES, D. B.. Justiça juvenil: teoria e prática no sistema socioeducativo. 1 ed. Natal: EdUFRN, 2014. v. 1, p. 267.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. MEDEIROS, F. C. ; PAIVA, I. L. ; SOUZA, C. ; SANTOS, L. I. C. ; VALENCA, D. A. ; RODRIGUES, D. B. ; ALMEIDA, H. T.. A vigência do Sinase no RN: uma experiência de extensão com adolescentes e familiares. Em: Ilana Lemos de Paiva, Candida Souza, Daniela Bezerra Rodrigues. (Org.). Justiça juvenil: teoria e prática no sistema socioeducativo. 1ed.Natal. : EdUFRN. 2014.v. 1, p. 185-204.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. Souza, C. ; PAIVA, I. L.. Por uma nova política de Direitos Humanos: a experiência do CRDH/RN. Em: Ilana Lemos de Paiva, Candida Souza, Daniel Araújo Valença, Annamaria Araújo. (Org.). Direitos Humanos e práxis: experiências do CRDH/RN. 1ed.Natal. : EdUFRN. 2014.v. 1, p. 41-66.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      6. Souza, C. ; PAIVA, I. L. ; Oliveira, I. F.. Que política é essa? Um olhar sobre as políticas de juventude no Brasil. Em: Ilana Lemos de Paiva; Marlos Alves Bezerra; Geórgia Sibele Nogueira da Silva; Périsson Dantas do Nascimento. (Org.). Infância e juventude em contextos de vulnerabilidades e resistências. 01ed.São Paulo. : Zagodoni Editora Ltda.. 2013.p. 77-99.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      7. PAIVA, I. L. ; SOUZA, C.. Reflexões sobre juventude, violência e políticas sociais. Revista Potiguar de Direitos Humanos, Natal, p. 25-27, .
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      8. SOUZA, C.; MEDEIROS, F. C. ; PAIVA, I. L.. Violências contra a juventude: o enfrentamento é possível?. Em: XVI ENCONTRO NACIONAL DE PSICOLOGIA SOCIAL DA ABRAPSO, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        Qualis: Não identificado (XVI ENCONTRO NACIONAL DE PSICOLOGIA SOCIAL DA ABRAPSO)
      9. Souza, C. ; PAIVA, I. L.. A experiência do Centro de Referência em Direitos Humanos como um mecanismo de proteção dos direitos. Em: III Seminario Latino-Americano de Direitos Humanos, 2012, Brasília. Anais do III Seminario Latino-Americano de Direitos Humanos, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      10. Souza, C. ; Costa, L. R. ; Cabral, L. ; PAIVA, I. L. ; Oliveira, I. F.. Oficinas com jovens em contextos de violência: a prevenção é possível?. Em: I Seminário Nacional sobre infância, juventude e políticas públicas, 2011, João Pessoa. I Seminário Nacional sobre infância, juventude e políticas públicas, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      11. MEDEIROS, F. C. ; SOUZA, C. ; PAIVA, I. L.. Drogadição e suas questões sob perspectiva dos jovens da periferia de Natal-RN. Em: 7º Congresso Norte Nordeste de Psicologia, 2011, Salvador. 7º Congresso Norte Nordeste de Psicologia, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      12. MELLO, L. C. A. ; SOUZA, C. ; PAIVA, I. L.. Formação política e enfrentamento à violência na juventude. Em: XVI ENCONTRO NACIONAL DE PSICOLOGIA SOCIAL DA ABRAPSO, 2011, Recife. Livro de resumos XVI ENCONTRO NACIONAL DE PSICOLOGIA SOCIAL DA ABRAPSO, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      13. MEDEIROS, F. C. ; SOUZA, C. ; BEZERRA, M. A. ; PAIVA, I. L.. A relação drogadição-violência sob a perspectiva dos jovens residentes na periferia de Natal-RN. Em: XVI Encontro Nacional de Psicologia Social da ABRAPSO, 2011, Recife. Livro de resumos do XVI Encontro Nacional de Psicologia Social, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      14. PAIVA, I. L. ; OLIVEIRA, I. F. ; SOUZA, C. ; RODRIGUES, D. B. ; COSTA, L. R. ; CABRAL, L. ; OLIVEIRA, M. L. C.. A formação política como estratégia de prevenção ao comportamento de risco juvenil. Em: XV Encontro Nacional da ABRAPSO, 2009, Maceió. XV Encontro Nacional da ABRAPSO - Anais, 2009.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      15. PAIVA, I. L.; Souza, C. ; RODRIGUES, D. B.. El sistema de justicia de jóvenes en Brasil: una experiencia con familiares de adolescentes del Rio Grande del Norte. 2016. Apresentação de Trabalho/Comunicação
      16. Souza, C. ; Costa, L. R. ; Cabral, L. ; PAIVA, I. L. ; Oliveira, I. F.. Oficinas com jovens em contextos de violência: a prevenção é possível?. 2011. Apresentação de Trabalho/Comunicação
      17. PAIVA, I. L. ; OLIVEIRA, I. F. ; SOUZA, C. ; RODRIGUES, D. B. ; COSTA, L. R. ; CABRAL, L. ; OLIVEIRA, M. L. C.. A formação política como estratégia de prevenção ao comportamento de risco juvenil. 2009. Apresentação de Trabalho/Comunicação

    • Ilana Lemos de Paiva ⇔ Luana Isabelle Cabral dos Santos (12.0)
      1. SANTOS, L. I. C.; Oliveira, A. M. ; Paiva, I. L. ; Yamamoto, O. H.. Juventude e violência: trajetórias de vida e políticas públicas. Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online). v. 12, p. 521-538, issn: 1808-4281, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        Qualis: Não identificado (Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online))
      2. OLIVEIRA, ISABEL MARIA FARIAS FERNANDES DE ; PAIVA, ILANA LEMOS DE ; Costa, A. L. F. ; SANTOS, L. I. C. ; COSTA, J. P.. Marx Hoje: Pesquisa e Transformação Social, Volume II. 0 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2018. v. 2, p. 234.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. SANTOS, L. I. C. ; PAIVA, I. L.. A perspectiva do trabalho no PROJOVEM integrado do município de Natal/RN. Em: Maria Madalena Gracioli (Org.). (Org.). JUVENTUDE, TRABALHO E EMPREGO: políticas públicas, desafios e perspectivas. 1ed.Curitiba. : CRV. 2016.v. I, p. 119-138.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. SANTOS, L. I. C. ; PAIVA, ILANA LEMOS DE ; Bezerra, M. A.. A linha, o anzol e a rede de pescar: um estudo de caso do Projovem Integrado em Natal/RN. Em: Otávio Luiz Machado. (Org.). Políticas públicas de juventude Expressões culturais, juventudes e comunicação. 1ed.Frutal. : Prospectiva. 2016.v. 2, p. 278-324.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. MEDEIROS, F. C. ; PAIVA, I. L. ; SOUZA, C. ; SANTOS, L. I. C. ; VALENCA, D. A. ; RODRIGUES, D. B. ; ALMEIDA, H. T.. A vigência do Sinase no RN: uma experiência de extensão com adolescentes e familiares. Em: Ilana Lemos de Paiva, Candida Souza, Daniela Bezerra Rodrigues. (Org.). Justiça juvenil: teoria e prática no sistema socioeducativo. 1ed.Natal. : EdUFRN. 2014.v. 1, p. 185-204.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      6. SANTOS, L. I. C. ; CAMPOS, C. C. A. ; ALMEIDA, A. N. N. ; PAIVA, I. L.. Juventude e Trabalho: algumas reflexões sobre o ProJovem Integrado em Natal/RN. Em: Ilana Lemos de Paiva; Marlos Alves Bezerra; Geórgia Sibele Nogueira da Silva; Perissón Dantas de Nascimento. (Org.). Infância e Juventude em Contextos de Vulnerabilidades e Resistências.. 1ed.São Paulo. : Zagodoni Editora Ltda.. 2013.v. 1, p. 253-270.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      7. SANTOS, L. I. C.; Paiva, I. L.. Caracterização do Projovem Urbano no contexto da cidade de Natal/RN. Em: XVI Encontro Nacional de Psicologia Social da ABRAPSO, 2011, Recife. Textos Completos do XVI Encontro Nacional de Psicologia Social da ABRAPSO, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      8. Almeida, A. N. N. ; SANTOS, L. I. C. ; Paiva, I. L.. Mapeamento das políticas públicas federais para os jovens no Brasil. Em: I Simpósio Nacional: Juventude, Resiliência e Vulnerabilidade, 2011, Natal. Anais do I Simpósio Nacional: Juventude, Resiliência e Vulnerabilidade, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      9. Cabral, L. ; Oliveira, A. M. ; PAIVA, I. L. ; YAMAMOTO, O. H.. Contexto de Vida de Jovens Vítima de Homocídios. Em: XL Reunião da Sociedade Brasileira de Psicologia, 2010, Curitiba. XL Reunião da Sociedade Brasileira de Psicologia, 2010.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      10. SANTOS, L. I. C.; Oliveira, A. M. ; Paiva, I. L.. Contexto de Vida de Jovens Vítimas de Homicídio. 2010. Apresentação de Trabalho/Congresso
      11. PAIVA, ILANA LEMOS DE; Souza, C. ; SANTOS, L. I. C. ; CALADO, V. A. ; Campos, H. R.. A Caracterização da violação de direitos de crianças e adolescentes no estado do Rio Grande do Norte. 2014.
        [ busca Google | busca Bing ]
      12. Almeida, A. N. ; Souza, C. ; RODRIGUES, D. B. ; MEDEIROS, F. C. ; PAIVA, ILANA LEMOS DE ; SANTOS, L. I. C. ; Oliveira, N. de M. ; SANTOS, S. N. ; Minchoni, T.. Vozes: que pensam os/as adolescentes sobre os atos infracionais e as medidas socioeducativas. 2014. Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Livro
        [ busca Google | busca Bing ]

    • Ilana Lemos de Paiva ⇔ Caroline Cristina de Arruda Campos (4.0)
      1. Campos, C. C. A. ; PAIVA, I. L.. Programa Nacional de Inclusão de Jovens: possibilidades e contribuições na perspectiva dos adolescentes participantes. Fractal: revista de psicologia. v. 30, p. 22-29, issn: 1984-0292, 2018.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        Qualis: Não identificado (Fractal: revista de psicologia)
      2. ALMEIDA, ARTHEMIS NUAMMA N. ; CAMPOS, CAROLINE CRISTINA A. ; SANTOS, LUANA ISABELLE C. ; PAIVA, ILANA LEMOS. Juventude e violência: o que pensam os jovens de um projovem urbano em Natal/RN. Temas em Psicologia (Ribeirão Preto). v. 22, p. 853-869, issn: 1413-389X, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        Qualis: Não identificado (Temas em Psicologia (Ribeirão Preto))
      3. SANTOS, L. I. C. ; CAMPOS, C. C. A. ; ALMEIDA, A. N. N. ; PAIVA, I. L.. Juventude e Trabalho: algumas reflexões sobre o ProJovem Integrado em Natal/RN. Em: Ilana Lemos de Paiva; Marlos Alves Bezerra; Geórgia Sibele Nogueira da Silva; Perissón Dantas de Nascimento. (Org.). Infância e Juventude em Contextos de Vulnerabilidades e Resistências.. 1ed.São Paulo. : Zagodoni Editora Ltda.. 2013.v. 1, p. 253-270.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. Campos, C. C. A. ; PAIVA, I. L.. Políticas públicas para a juventude: uma análise do projovem adolescente serviço socioeducativo. Em: XVI Encontro Nacional de Psicologia Social da ABRAPSO, 2011, Recife. Textos completos do XVI Encontro Nacional de Psicologia Social da ABRAPSO, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Ilana Lemos de Paiva ⇔ Tabita Aija Silva Moreira (2.0)
      1. Moreira, T. A. S. ; PAIVA, I. L.. A atuação do psicólogo nos Serviços de Acolhimento Institucional de crianças e adolescentes. Psicologia em Estudo (Impresso). v. 20, p. 507-517, issn: 1413-7372, 2016.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        Qualis: Não identificado (Psicologia em Estudo (Impresso))
      2. Moreira, T. A. S. ; PAIVA, I. L.. O psicólogo e os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes na região metropolitana de Natal/RN. Em: Ilana Lemos de Paiva; Marlos Alves Bezerra; Geórgia Sibele Nogueira da Silva; Périsson Dantas do Nascimento. (Org.). Infância e juventude em contextos de vulnerabilidades e resistências. 1ed.São Paulo. : Zagodoni Editora Ltda.. 2013.p. 271-286.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Ilana Lemos de Paiva ⇔ Rocelly Dayane Teotonio da Cunha (1.0)
      1. CUNHA, R. D. T. ; PAIVA, I. L.. O atendimento às adolescentes em conflito com a lei: em foco as propostas educacionais no Rio Grande do Norte. Revista latino-americana de Geografia e Gênero. v. 7, p. 77-97, issn: 2177-2886, 2016.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        Qualis: Não identificado (Revista latino-americana de Geografia e Gênero)




Data de processamento: 14/02/2019 11:46:57