GRUPO INFÂNCIA, JUVENTUDE E CULTURA CONTEMPORÂNEA - GEIJC

Flavio Vilas Boas Trovao

Possui Doutorado (2010) e Pós-Doutorado (2018) em História Social pela Universidade de São Paulo, USP. A tese sobre Cinema e Política nos Estados Unidos nos anos 1980 foi publicada em 2012 pela Editora Anadarco e, atualmente, desenvolve pesquisas sobre juventude, educação e política no cinema holluwoodiano. Possui Mestrado em História pela Universidade Federal do Paraná (2002) e Bacharelado e Licenciatura em História pela Universidade Federal do Paraná (1996). Tem experiência nas áreas de História, Educação e Mídias, atuando principalmente nos seguintes temas: História e Cinema, História dos Estados Unidos, História e Educação e Metodologia e Práticas de Ensino. É Professor Adjunto da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) em Rondonópolis e autor de "O Exército Inútil de Robert Altman: cinema e política" pela Editora Anadarco (São Paulo: 2012); "História das Américas Através do Cinema", pela Editora Prismas (2018); Material Didático pela Editora Positivo (Curitiba: 2007), além de artigos científicos e participações em coletâneas. Atua, também, como Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMT - Campus Rondonópolis, na linha de pesquisa "INFÂNCIA, JUVENTUDE E CULTURA CONTEMPORÂNEA: DIREITOS, POLÍTICAS E DIVERSIDADE" e no Mestrado Profissional de História - PROFHISTORIA na UFMT- Câmpus de Cuiabá. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/2740243377988037 (26/01/2019)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Rondonópolis. Rodovia Rondonópolis-Guiratinga (MT 270) Km 06 Sagrada Família 78740000 - Rondonópolis, MT - Brasil Telefone: (66) 34104008
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: História
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (4)
    1. 2017-Atual. Curtindo com a escola adoidado: cinema, educacao e politica nos Estados Unidos dos anos 1980.
      Descrição: Projeto de pós-doutorado realizado junto ao Programa de Pós-Graduação em História Social da FFLCH/USP sob supervisão da Profa. Dra. Mary Anne Junqueira.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: / Mestrado profissional: (10) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Vilas Boas Trovao - Coordenador / Mary Anne Junqueira - Integrante.
      Membro: Flavio Vilas Boas Trovao.
    2. 2015-2018. Modos de Ver: Cultura, Educacao e Midias Contemporaneas.
      Descrição: O projeto se propõe a pesquisar as relações envolvendo a educação, tanto em seus aspectos gerais quanto nas experiências disciplinares e os meios midiáticos presentes e constituintes da sociedade contemporânea. Nesse contexto, interessa-nos problematizar os usos tecnológicos e midiáticos para a educação como também as representações que tais meios fazem do universo educacional e, ainda, as políticas envolvendo educação e mídias contemporâneas, seus usos e experiências. Portanto, o campo educacional é pensado para além do universo escolar, sem excluí-lo, compreendendo o saber em seus diferentes aspectos político, cognitivo e histórico e seus meios de produção, difusão e representações. Os membros do projeto desenvolvem pesquisas em nível de Graduação e Pós-Graduação, bem como, através de ações de extensão (PROEXT) e voluntariado.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Flavio Vilas Boas Trovao - Coordenador / FELIPE BIGUINATTI CARIAS - Integrante / SIRLANDE TELIS DA CUNHA - Integrante / PAULIANE SOUSA GONCALVES - Integrante / PATRICIA MACEDO RAMOS - Integrante / Ronaldo Alves dos Santos - Integrante / Rayany Mayara Dal Prá - Integrante / CAYRON HENRIQUE APARECIDO FRAGA - Integrante / JOSIELI ARAÚJO RODRIGUES - Integrante.
      Membro: Flavio Vilas Boas Trovao.
    3. 2015-Atual. Midias e discursos do corpo: infancia e juventude no contemporaneo
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (14) . Integrantes: Flavio Vilas Boas Trovao - Coordenador / RAQUEL GONÇALVES SALGADO - Integrante / CARMEM LÚCIA SUSSEL MARIANO - Integrante / MARLON DANTAS TRVISAN - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Outra.Número de orientações: 3
      Membro: Flavio Vilas Boas Trovao.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10
      Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2
      Membro: Raquel Goncalves Salgado.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10
      Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Raquel Salgado - Coordenador / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10
      Membro: Carmem Lucia Sussel Mariano.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2
      Membro: Raquel Goncalves Salgado.
      Descrição: A infância, como tempo da inocência, é uma das imagens seculares na qual se fundam as concepções da vida humana, de sujeito e de mundo na cultura ocidental. Ainda que estejamos vivendo transformações culturais e subjetivas intensas na contemporaneidade, o manto sagrado da inocência em torno da infância ainda mantém sua força simbólica. A juventude, por outro lado, também não escapa de processos de interdições e da incidência de discursos midiáticos, sobretudo na forma como essa categoria passou a ser representar a partir da segunda metade do século XX. Caracterizada como fenômeno nesse período, a juventude vem se afirmando como um público complexo e diverso na sociedade de consumo. Diante desse cenário, este trabalho tem como objetivo principal compreender discursos sobre a criança e o jovem, pelo viés das questões de gênero, corpo, direitos, sexualidade e mídia, que participam da construção social da infância e da juventude na contemporaneidade. Os estudos sobre o chamado contemporâneo têm se destacado sobremaneira nas ciências sociais e humanas, tais como as obras de Zigmunt Bauman, Slavoj Zizek, Stuart Hall e José Martin Barbero, que têm trazido aportes teóricos importantes para a compreensão dessa temporalidade, suas indagações e desafios. Os estudos foucaultianos, os estudos de gênero e os estudos sociais da infância e da juventude consistem também em referenciais teóricos valiosos para a pesquisa ao conferirem visibilidade, tanto nas culturas infantis e juvenis quanto nos cenários educativos, para as experiências das crianças e dos jovens em suas relações com o corpo, com a sexualidade e com a mídia. Os discursos sobre a infância e a juventude são compreendidos como parte integrante de diálogos entre os sujeitos nos diversos contextos em que se encontram, bem como de diálogos com outros discursos produzidos em outras esferas sociais. Partimos de conceituações metodológicas que, quando associadas, nos permitem uma maior compreensão dos fenômenos analisados, a partir da perspectiva crítica da cultura midiática, da abordagem bakthiniana de discurso e da concepção foucaultiana da sexualidade como dispositivo de poder. As estratégias metodológicas adotadas são: observações participantes das atividades e dos relacionamentos de crianças e jovens em diferentes contextos educativos; entrevistas não diretivas com as crianças, os jovens e seus/suas educadores/as nesses contextos; levantamento dos textos midiáticos que se fazem mais presentes nas culturas infantis e juvenis e dos discursos que circulam na mídia sobre temáticas relacionadas à pedofilia e abuso sexual; e oficinas voltadas para a problematização da cultura midiática na contemporaneidade por meio de debates sobre filmes, textos televisivos, mídias eletrônicas e outros suportes midiáticos, junto às crianças, aos jovens e aos/às professores/as nos diferentes espaços educativos. Em síntese, as temáticas em pauta neste trabalho, infância e juventude e suas relações, seja na dimensão do corpo, da sexualidade e suas construções, seja na esfera do consumo, produção e representação midiáticas, exigem outro modo de perceber crianças e jovens, compreendendo-os, também, como atuantes nos contextos social, cultural e histórico em que vivem e se subjetivam. Além disso, investigar como as interdições sobre os corpos são vivenciadas, elaboradas e reelaboradas a partir das experiências das crianças e jovens, por meio dos discursos midiáticos ou para além deles, permite-nos compreender um campo subjetivo, em que infância, juventude e sexualidade não são tratados em termos morais ou "educativos" e sim subjetivos e constitutivos dos sujeitos que neles operam de forma ativa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (6) . Integrantes: Raquel Gonçalves Salgado - Coordenador / Carmem Lúcia Sussel Mariano - Integrante / Marlon Dantas Trevisan - Integrante / Bruno do Prado Alexandre - Integrante / Flávio Vilas-Bôas Trovão - Integrante / Antonio Cleber Zequetto - Integrante / Hugo Higino Perez de Andrade - Integrante / Paula Fernanda Martins Garcia - Integrante / Sandra Celso de Camargo - Integrante / Patrícia Alves Santos Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2
      Membro: Raquel Goncalves Salgado.
    4. 2013-2015. Sala de aula, sala de projecao: a relacao cinema e ensino de Historia. Estudo de caso na cidade de Rondonopolis
      Descrição: Pesquisa que investiga o uso de filmes em sala de aula por parte dos professores de História em escolas pública e privada na cidade de Rondonópolis e propõe a reflexão sobre a relação entre linguagem, cinema e ensino como problematização da ação de professores e estudantes de graduação em curso de licenciatura em História no campus Rondonópolis da UFMT.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Vilas Boas Trovao - Coordenador.
      Membro: Flavio Vilas Boas Trovao.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. 4º Lugar: 10 Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, Secretaria do Estado da Ciência e Tecnologia.. 1996.
      Membro: Flavio Vilas Boas Trovao.
    2. 1º Lugar III Evento de Iniciação Científica, Universidade Federal do Paraná.. 1995.
      Membro: Flavio Vilas Boas Trovao.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (52)
    1. CONGRESSO DE PESQUISAS EM EDUCAÇÃO. 2018. (Congresso).
    2. V ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS.DON?T YOU FORGET ABOUT ME: CINEMA E EDUCAÇÃO NOS FILMES DE JOHN HUGHES (1984-1989). 2018. (Encontro).
    3. VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA. 2018. (Congresso).
    4. IV ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS.Representações da Juventude no cinema americano dos anos 1980. 2017. (Encontro).
    5. Congresso de Pesquisa em Educação - CONPEDUC 2016. Educação e Diversidade. 2016. (Congresso).
    6. Congresso de Pesquisa em Educação - CONPEDUC 2016. Educação e Mìdia.. 2016. (Congresso).
    7. II BIENAL IBEROAMERICANA DE INFANCIAS Y JUNVEUTDE. INFÂNCIAS,JUVENTUDESEMÍDIAS:DISCURSOSDOCORPO,GÊNEROSE SEXUALIDADESNOCONTEMPORÂNEO. 2016. (Congresso).
    8. III ENCONTRO ESTADUAL DE ENSINO DE HISTÓRIA; II ENCONTRO CENTRO-OESTE DE HISTÓRIA E ESTUDOS DE GENERO.GÊNERO E OS DESAFIOS DA CONTEMPORANEIDADE. 2016. (Encontro).
    9. IV ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS.CINEMA, JUVENTUDE E CONSERVADORISMO. 2016. (Encontro).
    10. V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E NARRATIVAS CONTEMEMPORÂNEAS. SESSÃO DE COMUNICAÇÃO - HISTÓRIA E LINGUAGENS. 2016. (Congresso).
    11. V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS. Simposio Temático. 2016. (Congresso).
    12. V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS. Educação e Cinema nos Estados Unidos dos anos 1980.. 2016. (Congresso).
    13. V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS. Simpósio Temático História e Linguagens. 2016. (Congresso).
    14. CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2015- CONPEDUC. GT 08 - EDUCAÇÃO E MIDIAS. 2015. (Congresso).
    15. III ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOAS.Cinema e Animação. 2015. (Encontro).
    16. III ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS.Curtindo com a escola adoidado: cinema, política e educação nos Estados Unidos dos anos 1980.. 2015. (Encontro).
    17. Paz e Pensamento.História e Cinema: uma análise do filme "Meu querido companheiro.". 2015. (Encontro).
    18. VI SEMINÁRIO INTEGRADOR DO PIBID e IV SEMINÁRIO DE TUTORIA DA UFMT.PROGRAMA DE TUTORIA EM HISTÓRIA DA UFMT - CAMPUS RONDONÓPOLIS. 2015. (Seminário).
    19. CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO. COORDENAÇÃO GT. 2014. (Congresso).
    20. I SEMINÁRIO INTERNO DO ETRÚRIA: MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E ENSINO DE HISTÓRIA.Linguagens, Educação e ensino de História. 2014. (Seminário).
    21. IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA. HISTÓRIA E LINGUAGENS. 2014. (Congresso).
    22. XI Encontro Internacional da ANPHLAC.Coordenação de Mesa Redonda. 2014. (Encontro).
    23. XI ENCONTRO INTERNACIONAL DA ANPHLAC.Don't ask, don't tell: uma análise fílmica sobre política e homossexualidade no exército americano. 2014. (Encontro).
    24. I Encontro de Graduandos e Pós-Graduandos em História dos Estados Unidos.30 anos de isolamento: movimento homossexual e a AIDS nos Estados Unidos dos anos 1980. 2013. (Encontro).
    25. V Seminário Integrador PIBID e III Seminário de Tutoria da UFMT.Projeto de Tutoria: Teoria, Cultura e Linguagens. 2013. (Seminário).
    26. ENCONTROS COM A HISTÓRIA - UNINOVE.A PESQUISA EM HISTÓRIA POR PROFESSORES DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA DA UNINOVE. 2012. (Encontro).
    27. II SIMPÓSIO DE HISTÓRIA, CULTURA E POLÍTICA: OLHARES SOBRE A DIVERSIDADE.IMAGENS E SUBJETIVIDADES NO CINEMA HOLLYWOODIANO. 2012. (Simpósio).
    28. VI Simpósio Anitgos e Modernos.Novos soldados para novos conflitos: cinema e guerra no governo Reagan (1980-1983). 2012. (Simpósio).
    29. XXI ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH SÃO PAULO.NOVOS SOLDADOS PARA NOVAS GUERRAS: O RESGATE DO VIETNÃ NO GOVERNO REAGAN (1983). 2012. (Encontro).
    30. DISCIPLINA DE PÓS GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DEMOCRÁTICA DO CURSO DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.A PARTICIPAÇÃO POPULAR NA HISTÓRIA POLÍTICA DO BRASIL PÓS JK. 2011. (Outra).
    31. I SERHUM - SEMINÁRIO REGIONAL DE HUMANIDADES DA UFMT.MESA REDONDA: DIVERSIDADE E SEXUALIDADE. 2011. (Seminário).
    32. SEMANA DE FILOSOFIA "O FENÔMENO SOCIAL DA VIOLÊMNCIA SOB UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR.GUERRA, CINEMA E VIOLÊNCIA. 2011. (Outra).
    33. Seminário Revolução Francesa.Revolução Francesa a partir do filme Danton. 2011. (Seminário).
    34. XXVI Simpósio Nacional de História.Negros e Homossexuais nos Estados Unidos no início dos anos 1980 no filme "O Exército Inútil" de Robert Altman: um estudo de cinema e política.. 2011. (Simpósio).
    35. I CONGRESSO INTERNACIONAL DO CURSO DE HISTÓRIA DA UFG. Arte, sexualidade e poder: a cena homoerótica na cultura de oposicão a partir da década de 1960.. 2010. (Congresso).
    36. SEMINÁRIO DE CULTURA E REALIDADE CONTEMPORÂNEA.CINEMA E POLÍTICA NA GUERRA FRIA: O FILME "O EXÉRCITO INÚTIL" DE ROBERT ALTMAN. 2009. (Seminário).
    37. XIX ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA - ANPUH SÃO PAULO.EXÉRCITO INÚTIL: UM FILME DE ROBERT ALTMAN NOS ANOS 80. 2008. (Encontro).
    38. SEMINARIO DE DEBATE 90 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA.90 ANOS DE REVOLUÇÃO RUSSA: UMA JOVEM DE 90 ANOS. 2007. (Seminário).
    39. Seminário de Pesquisa "Analise de Filmes, análise de sociedades".Análise de filme em uma perspectiva histórica: o caso de "Exército Inútil" de Robert Altman.. 2007. (Outra).
    40. XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - HISTÓRIA E MULTIDISCIPLINAINIRIDADE: TERRITÓRIOS E DESLOCAMENTOS.DISCURSO POLÍTICO E LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA: UM FILME DE ROBERT ALTMAN NOS ANOS 80.. 2007. (Simpósio).
    41. XVIII ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA - ANPUH SÃO PAULO.EXÉRCITO INÚTIL: CINEMA GUERRA E POLÍTICA NOS EUA DOS ANOS 80. 2006. (Encontro).
    42. Semana Acadêmica de Pedagogia.Cinema e Filosofia. 2005. (Oficina).
    43. SEMANA ACADÊMICA DE PEDAGOGIA DAS FACULDADES DO BRASIL.EDUCAÇÃO E CIDADANIA: O DESAFIO POLÍTICO DA FORMAÇÃO ÉTICA. 2005. (Outra).
    44. COLÓQUIO INTERNACIONAL: A BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA: A ATUALIDADE DO PENSAMENTO DE HANNAH ARENDT. 2002. (Outra).
    45. VIII ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA - ANPUH/PR.HOMENS DE CIÊNCIA: A MEDICINA LEGAL NA BELLE ÈPOQUE. 2002. (Encontro).
    46. 1 CONGRESSO DE HUMANIDADES: DIÁLOGOS ENTRE SABERES DA UFPR. DE HISTÓRIA SE FAZ A HISTÓRIA. 2000. (Congresso).
    47. V ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA ANPUH/PR.DO SABER E DO FAZER MÉDICO; A OBSTETRÍCIA NA VIRADA DO SÉCULO XIX. 1996. (Encontro).
    48. III EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - EVINCI.UM ESTUDO SOBRE MORTALIDADE MATERNA: O CASO DOS IMIGRANTES ALEMÃES EM CURITIBA (1866-1939). 1995. (Outra).
    49. II CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFSCAR. DINÂMICA DA POPULAÇÃO EVANGÉLICA LUTERANA DE CURITIBA (1866-1939). 1994. (Congresso).
    50. II EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARARANÁ- EVINCI.DINÂMICA DA POPULAÇÃO EVANGÉLICA LUTERANA DE CURITIBA. UM ESTUDO SOBRE A MORTALIDADE MATERNA (1866-1939). 1994. (Outra).
    51. TÚNEL DO TEMPO POSITIVO.Contexto histórico: 1922: a metamorfose da cultura brasileira.. 1994. (Outra).
    52. I CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA E SEGUNDA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMMPRESAS. 1993. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (5)
    1. TROVÃO, F. V. B.; SALGADO, R. G. ; MARIANO, C. L. S.. CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE. 2016. Congresso
    2. TROVÃO, F. V. B.. CONPEDUC - Congresso de Pesquisa em Educacão. 2015. (Congresso).. . 0.
    3. TROVÃO, F. V. B.. CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO. 2014. (Congresso).. . 0.
    4. VIEIRA, T. L. ; TROVÃO, F. V. B.. Ciclo de Palestras e Debates Arte.Com. 2014. Outro
    5. TROVÃO, F. V. B.. II Seminário de Humanidades da UFMT/CUR - SerHum. 2013. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (3)
    • Flavio Vilas Boas Trovao ⇔ Raquel Gonçalves Salgado (1.0)
      1. GOMES, A. R. ; SALGADO, Raquel Gonçalves. Coordenação do Simpósio Temático 'Existências e corporificações performativas: interfaces entre história, educação e artes diante dos problemas de gênero', no VI Congresso Internacional de História. 2018.
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    • Flavio Vilas Boas Trovao ⇔ Raquel Gonçalves Salgado (1.0)
      1. GOMES, A. R. ; SALGADO, Raquel Gonçalves. Coordenação do Simpósio Temático 'Existências e corporificações performativas: interfaces entre história, educação e artes diante dos problemas de gênero', no VI Congresso Internacional de História. 2018.
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    • Flavio Vilas Boas Trovao ⇔ Raquel Gonçalves Salgado (1.0)
      1. GOMES, A. R. ; SALGADO, Raquel Gonçalves. Coordenação do Simpósio Temático 'Existências e corporificações performativas: interfaces entre história, educação e artes diante dos problemas de gênero', no VI Congresso Internacional de História. 2018.
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Data de processamento: 14/02/2019 11:42:13