GRUPO INFÂNCIA, JUVENTUDE E CULTURA CONTEMPORÂNEA - GEIJC

Alexsandro Rodrigues

Pós Doutor em Psicologia. Doutor em Educação. Professor Associado I do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo na disciplina: Currículo e Formação docente. Professor Permanente no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional (PPGPSI/UFES). Coordenador do Grupo de Estudo e Pesquisas em Sexualidades (GEPSs/UFES) e do Núcleo de Pesquisa em Sexualidade (NEPS/UFES). Interesses de pesquisa: Produção de subjetividade, infâncias (des)viadas, gênero, sexualidade e processos formativos de professores e trabalhadores culturais. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/7985936674676993 (31/01/2019)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Pedagógico. Av. Fernando Ferrari 514 Goiabeiras 29075-910 - Vitoria, ES - Brasil Telefone: (27) 40092536 URL da Homepage: www.ufes.com.br
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Educação
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (8)
    1. 2016-Atual. Se a crianca importa em seus processos educacionais e subjetivos, por que temos tanto medo que ela fale sobre genero, sexualidade e outras dissidencias?
      Descrição: A presente proposta de pesquisa dialoga com outras já desenvolvidas no Programa de Iniciação Científica da Ufes e em dissertações em desenvolvimento sobre minha coordenação no Programa de Pós- e outras dissidências? Em pesquisas anteriores, o sujeito da infância, guardado como segredo Graduação em Psicologia Institucional. Neste momento, desdobrando pesquisas dentro de pesquisas e, com elas nossas obsessões com algumas políticas no presente, em seu caráter punitivo/moralista na defesa de um ideal de criança que não sabemos se ela já existiu. O ideal de criança amplamente desejado e perseguido fica nos parecendo existir somente em alguns manuais de comportamento/desenvolvimento e não contempla as muitas das crianças que fomos e somos. Assim, buscaremos responder neste trabalho de investigação, a seguinte questão: Por que temos tanto medo de pensarmos a infância em sua relação com a sexualidade e gênero aparece de forma sacralizada e proibido de falar. Logo, fica parecendo que a criança não é um sujeito de gênero, sexualidade e dissidências, muitos menos um sujeito que verdadeiramente importa. Historicamente diferentes dispositivos de saber e poder foram produzidos e são cotidianamente reafirmados com o objetivo de salvaguardar este sujeito do mundo do adulto. Dele se fala, mas não se permite que ele se ponha a falar. Por isso, a fala da criança, como memória, guardada em nós, tanto nos interessa. Para ouvir e saber o que a criança como memória tem a nos dizer, recorremos à metodologia qualitativa aos modos com os estudos com os cotidianos, nos valendo de conversas e memórias de integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisas em Sexualidades. Temos como hipótese inicial que a criança guardada em nós tem muito a contra-argumentar sobre o que sabemos desse sujeito em seu exercício de aprendizagem com seu corpo, gênero, sexualidade e dissidências. Palavras-chave: processos educacionais, subjetividades, infância, corpo, gênero, sexualidade.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Alexsandro Rodrigues - Coordenador / Jésio Zamboni - Integrante / Castiel Vitorino Brasileiro - Integrante.
      Membro: Alexsandro Rodrigues.
    2. 2015-2016. Rebanhos, territorios e identidades: quem mesmo paga a conta na disputa pela Carne entre Deus como identidade ou o demonio como diferenca?
      Descrição: A presente proposta de pesquisa dialoga com outras já desenvolvidas no Programa de Iniciação Científica. Neste momento buscaremos compreender o fenômeno religioso e político de produção de subjetividades que recebe a classificação de Ex-gays. Em pesquisa anterior, pudemos ouvir de pastores e padres um discurso recorrente que dizia ?Amamos os homossexuais, não amamos o pecado da homossexualidade?,?os efeminados não herdarão o reino dos céus?, ?deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher?, ?é proibido homem deitar com homem? e por ai vai, valendo-se do texto bíblico como produção de realidade, medo e pecado. Mediante estes fragmentos que recorrem ao texto bíblico como justificativa à negação da homossexualidade como sexualidade legítima, nos interessa compreender a produção do ?ex-gay?, sua relação consigo e com o outro e com o exercício da fé. Recorremos à metodologia qualitativa, nos valendo de conversas, análise de sites e blogs na internet cujo investimento seja a ?cura gay? e as condição ?ex-gay?. Temos como hipótese que o quê se convencionou a chamar por ?ex-gays?, nada mais é, que negociação e abstinência identitária em processos de inclusão social. Utilizaremos como ferramenta teórica os estudos foucaultianos, feministas, de gênero e do fenômeno religioso no contemporâneo. A este projeto está vinculado: 1). Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Alexsandro Rodrigues - Coordenador / Matheus Magno dos Santos Fim - Integrante / Steferson Zanoni Roseiro - Integrante.
      Membro: Alexsandro Rodrigues.
    3. 2014-2015. Racismos/sexismos e o exterminio da populacao LGBT: o que os discursos das pastorais/politicas cristas e das escrituras como lei, tem a nos dizer?
      Descrição: A presente proposta se configura como possibilidade de compreensão, problematização e também intervenção nos discursos de verdade, utilizados pelas práticas religiosas fundamentalistas, que pelo viés de uma pastoral/política//pedagogia cristã tradicional, vem tomando os textos bíblicos como currículo e Lei e os utilizado como forma de coerção, controle e exclusões que afetam a vida publica com direito da população LGBT. Nos últimos anos temos visto acirrar práticas racistas e sexistas na arena política nacional, estadual e municipal, onde, em detrimento de uma moral cristã excludente e normativa, que em nome de Deus, contribuem para o estado de barbárie. Justifica esta pesquisa o índice de violências e homicídios vivenciados pela população LGBT e a necessidade de colocar em suspensão os usos de saberes e poderes que se distribuem nas bancadas das políticas representacionais e na população curricularizada. Metodologicamente faremos aproximações com os estudos qualitativos foucaultianos, que tomam os discursos e dispositivos de saberes e poderes da ordem do presente como potência de investigação. A hipótese dessa pesquisa é de que as práticas religiosas fundamentalista, que inclui e exclui, têm contribuído para o fortalecimento das práticas racistas e sexistas distribuídas como força de extermínio na população.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Alexsandro Rodrigues - Coordenador / Pablo Cardozo Rocon - Integrante.
      Membro: Alexsandro Rodrigues.
    4. 2013-2014. Outras historias porque possiveis: narrativas da Diversidade Sexual entre o dentrofora da escola, da producao cultural dos corpos trans ao acesso a saude
      Descrição: Resumo: A proposta se configura como desdobramentos das demandas da diversidade sexual no que diz respeito à produção de corpos e autoria com outros sentidos, de problematizações e potencialização das histórias não contadas pelos sujeitos da diversidade sexual que desenvolvem estratégias para a produção de uma vida e do corpo como obra de arte com a educação no dentroefora da escola e nos espaços de saúde. Justifica esta pesquisa a necessidade de fazer com que outras histórias sobre nossa condição humana se façam conhecidas, para que possamos colocar em suspensão as estruturas de poder que impedem a digna representação dos sujeitos ?trans? na cena atual no entrelugar da saúde e educação. Metodologicamente faremos aproximações com estudos qualitativos que tomam as narrativas/memórias/guardados como potência de investigação, acreditando que o passado e as experiências trans dos grupos minoritários possam se configurar como demanda política e aposta de vida, forçando- nos ao entendimento do significado real da expressão ?nunca mais?. Nossa hipótese para esta pesquisa é que ao potencializarmos os lugares de autoria com as narrativas, afirmaremos que a educação, no dentroefora das escolas permitem a ampliação da vida na diferença, a produção de outros conhecimentos, as relações de amizades e solidariedades. Palavras chave: Sujeitos Trans, educação, sexualidade, narrativas, memórias, histórias.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Alexsandro Rodrigues - Coordenador / Mateus Dias Pedrini - Integrante / Pablo Cardozo Rocon - Integrante. Financiador(es): Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UFES - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo - Bolsa.Número de orientações: 2
      Membro: Alexsandro Rodrigues.
    5. 2012-2013. Sexualidade(s) e biopoliticas: problematizacoes das narrativas curriculares dos jornais Agazeta e A Tribuna sobre diversidade sexual e direitos humanos
      Descrição: O presente projeto de pesquisa em diálogo com projetos anteriores , busca compreender como a temática: ?Diversidade sexual e direitos humanos? são re-produzidos nas mídias locais, mídia impressa e consumido pela população capixaba, especificamente nos Jornais: ?A Tribuna? e ?A Gazeta?, jornais de grande circulação e consumo da população capixaba. O recorte temporal [2011/2012] acontece uma vez que ao longo dos dois últimos anos temos visto aumentar o interesse dos editores destes Jornais pela temática e de perceber o reverberamento de seus discursos nos cotidianos que nos tramam como sujeitos de histórias e lutas políticas. Nos interessa nesta pesquisa fazer uma análise de conteúdo aos modos de (Bardin:1995; Franco:2008), objetivando focalizar as condições sóciohistóricocultural que oportunizam a curricularização da temática em tela na mídia impressa e as relações de poder em representar e dar ?voz? a uma determinada fatia [LGBTT] da população. O espaço de pesquisa será os arquivos/documentos/currículos midiáticos da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos da Prefeitura Municipal de Vitória. Para análise de dados coletados/produzidos na pesquisa de campo, junto aos documentos/corpus disponíveis na SENCID, pretendemos produzir uma banco de dados digitalizado dos documentos/notícias/currículos da Diversidade Sexual nos textos da mídia impressa junto ao grupo de estudos e pesquisas e sexualidades (GEPSs/UFES), no sentido de se tornar um espaço alimentador e permanente para novas pesquisas. O referencial teórico buscará em Foucault as condições de análise sobre: Sexualidade, diversidade sexual e direitos humanos no cruzamento das relações de poder, biopoder, biopolítica e governamento. Objetivo geral: Geral: Compreender de que forma os discursos da ?diversidade sexual, da sexualidade e dos direitos humanos? são apresentados/representados/curricularizados nos textos jornalísticos da mídia impressa dos Jornais ?A gazeta e Tribuna? Resultados esperados: Espera-se. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Alexsandro Rodrigues - Coordenador / Hugo de Souza Garcia Ramos - Integrante / Mateua Dias Pedrini - Integrante. Financiador(es): Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UFES - Bolsa.Número de orientações: 2
      Membro: Alexsandro Rodrigues.
    6. 2011-2012. GENERO E SEXUALIDADE NAS ESCOLAS: LEITURAS QUE NOS APROXIMAM DO CAMPO DOS DIREITOS HUMANOS E DE ALUNOS E PROFESSORES
      Descrição: O resumo em tela é resultado do trabalho de iniciação científica (2011/2012) desenvolvido na Universidade Federal do Espírito Santo. O objetivo central deste trabalho era/foi vivenciar/discutir/pensar/problematizar como a temática dos direitos humanos em sua interface com as questões de gênero e sexualidade ocupam centralidade ou não, nas práticas educativas e nos currículos. A pesquisa foi produzida em cinco etapas complementares. São elas: 1) Aproximação com o campo teórico (currículo, gênero e sexualidade). 2) Aproximação com a metodologia dos estudos com o cotidiano. 3) Produção de relatório parcial sobre as duas primeiras etapas. 4) Trabalho de campo. 5) Relatório final dos alunos. Vale ressaltar que neste trabalho gênero e sexualidade ganham destaque, tendo em vista os processos de subjetivações que constituem e produzem os pesquisadores envolvidos no trabalho e o reconhecimento de se continuar avançando na especificidade/emergência que tomam gênero e sexualidade nas práticas pedagógicas e nas políticas de educação. A metodologia deste trabalho de cunho qualitativo perseguiu a perspectiva dos estudos com o cotidiano com suas narrativas e práticas, valorando a importância dos sujeitos envolvidos como atores e autores e potências de resistências ao já dado como norma. Participaram da pesquisa três escolas da rede pública de Vitória, sendo duas de ensino fundamental e uma da educação infantil. Neste trabalho pudemos tecer conversas interessadas/endereçadas com professores, pedagogos, diretores e alunos e produzir aproximações teóricas com o campo e os múltiplos sentidos que a temática tem para os praticantes/viventes/resistentes do cotidiano escolar. Por considerações finais apostamos que somente uma escola fundamentada com princípios de respeito, democracia e liberdade é que possibilitará a efetivação de uma escola pública inclusiva, comprometida com a garantia dos direitos humanos e da respeitabilidade das orientações sexuais e identidade de gênero.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Alexsandro Rodrigues - Coordenador / Ronan Barreto Rangel da Silva - Integrante / Hugo Souza Garcia Ramos - Integrante.
      Membro: Alexsandro Rodrigues.
    7. 2011-2012. Genero e sexualidade nas escolas: leituras que nos aproximam do campo dos direitos humanos, de alunos e professores
      Descrição: O resumo em tela é resultado do trabalho de iniciação científica (2011/2012) desenvolvido na Universidade Federal do Espírito Santo. O objetivo central deste trabalho era/foi vivenciar/discutir/pensar/problematizar como a temática dos direitos humanos em sua interface com as questões de gênero e sexualidade ocupam centralidade ou não, nas práticas educativas e nos currículos. A pesquisa foi produzida em cinco etapas complementares. São elas: 1) Aproximação com o campo teórico (currículo, gênero e sexualidade). 2) Aproximação com a metodologia dos estudos com o cotidiano. 3) Produção de relatório parcial sobre as duas primeiras etapas. 4) Trabalho de campo. 5) Relatório final dos alunos. Vale ressaltar que neste trabalho gênero e sexualidade ganham destaque, tendo em vista os processos de subjetivações que constituem e produzem os pesquisadores envolvidos no trabalho e o reconhecimento de se continuar avançando na especificidade/emergência que tomam gênero e sexualidade nas práticas pedagógicas e nas políticas de educação. A metodologia deste trabalho de cunho qualitativo perseguiu a perspectiva dos estudos com o cotidiano com suas narrativas e práticas, valorando a importância dos sujeitos envolvidos como atores e autores e potências de resistências ao já dado como norma. Participaram da pesquisa três escolas da rede pública de Vitória, sendo duas de ensino fundamental e uma da educação infantil. Neste trabalho pudemos tecer conversas interessadas/endereçadas com professores, pedagogos, diretores e alunos e produzir aproximações teóricas com o campo e os múltiplos sentidos que a temática tem para os praticantes/viventes/resistentes do cotidiano escolar. Por considerações finais apostamos que somente uma escola fundamentada com princípios de respeito, democracia e liberdade é que possibilitará a efetivação de uma escola pública inclusiva, comprometida com a garantia dos direitos humanos e da respeitabilidade das orientações sexuais e identidade de gênero. Uma con. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Alexsandro Rodrigues - Coordenador / Hugo Souza Garcia Ramos - Integrante / Ronan Barreto Rangel da Silva - Integrante. Financiador(es): FUNDO DE APOIO A CIENCIA E TECNOLOGIA - Bolsa.Número de orientações: 2
      Membro: Alexsandro Rodrigues.
    8. 2010-2011. MODOS DE EXISTENCIA, SEXUALIDADES E GENERO: PROBLEMATIZANDO E REIVENTANDO PRATICAS
      Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Alexsandro Rodrigues - Coordenador.
      Membro: Alexsandro Rodrigues.

Prêmios e títulos

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (63)
    1. Reflexões: Gênero Diversidade Sexual no Contexto dos Direitos Humanos. 2105. (Seminário).
    2. I seminário Poéticas e Políticas da Pesquisa em Educação.Pesquisa(-)formação: que composições possíveis?. 2018. (Seminário).
    3. IX Colóquio Internacional de Filosofia e Educação. Infâncias e Sexualdiades. 2018. (Congresso).
    4. IX Colóquio Internacional de Filosofia e Educação. Participante. 2018. (Congresso).
    5. As Redes Educativas e as Tecnologias.Vidas Importam? Quais?. 2017. (Seminário).
    6. Conversas Tras Doc. na/da/com a formação de professores: currículos, transgeneridades e cotidianoe.Extermínio da população LGBT+: interseccionalizando gênero, sexualidade e raça - uma questão de direitro, uma questão curricular, uma questão de educação. 2017. (Encontro).
    7. Gênero e Diversidade Sexual.Gênero e sexualidade: umqa questão de Direito à umaVida, vivida, por isso, uma questão de Educação. 2017. (Seminário).
    8. 1º Seminário de Educação, sexualidade e gênero.Gênero e sexualidade em disputa: o que temos feito de nós. 2016. (Seminário).
    9. 4º Seminário Internacional de Educação e Sexualidade e 2 Encontro Internaciona de Estudos de Gênero.Vilanias Saltintantes: crianças infames e maquinismos da bicha televisa. 2016. (Seminário).
    10. VIII Congressp Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero. Disputas políticas pela carne, corpo e dissidências sexuais: perspectivas de inclusão e exclusão na continuidade biopolítico do poder pastoral. 2016. (Congresso).
    11. XII Colóquio Nacional Representações de gênero e sexualidades.Efeitos colonizadores na política e no presente: efeitos sobre a vida da população LGBT. 2016. (Seminário).
    12. Aula Inaugural do curso de pedagogia e do Curso de Aperfeiçoamento em Educação Integral.Formação de professores/as e os desafios dos Direitos Humanos. 2015. (Outra).
    13. III Semanda da Terapia Ocupacional. Diversidades. 2015. (Congresso).
    14. II Seminário Internacional Desfazendo Gênero.Rebanhos, territórios e identidades: quem mesmo paga a conta na disputa pela carne entre Deus como identidade e, o demônio como diferença. 2015. (Seminário).
    15. Reflexões: Gênero Diversidade Sexual no Contexto dos Direitos Humanos.Sexismos e Racismos: Fundamentalismos e facismos presentes na regulamnentação da vida. 2015. (Seminário).
    16. 1 º Colóquio Nacional Negro da UGT. A sexualidade como vetor para o preconceito no mercado de trabalho. 2014. (Congresso).
    17. I Congresso Nacional de Inclusão na Educação Superior e educação profissional tecnológica. 2014. (Congresso).
    18. II Congresso Nacional Africandiades e Brasilidades: Culturas e Territorialidadesdes. Currículo(s), gêneros e sexualidades: nossas escolas comportam a multiplicidade?. 2014. (Congresso).
    19. II Congresso Nacional Africanidades e Brasilidades: Culturas e Territorialidades. ?Curriculo(s), gênero e sexualidades: nossas escolas comportam a multiplicidade??. 2014. (Congresso).
    20. III Seminário Nacional de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos.Extermínio da população LGBT e os discursos fundamentalistas. 2014. (Seminário).
    21. III Seminário Nacional de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos.Corpos que ensinam, aprendem e (des)educam: um projeto de abecedário trans. 2014. (Seminário).
    22. III Seminário Nacional de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos. 2014. (Seminário).
    23. IX Encontro Regional de Travestis Transexuais: Avaliando Políticas Públicas para a efetivação da Cidadania AS. Pesquisa e Universidade: contribuiçõesde políticas públicas para travestis e transexuais. 2014. (Congresso).
    24. V Encontro Nacional de Representantes de Núcleos de Formação Cotinuadas de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares o.Participante Convidado. 2014. (Encontro).
    25. VII Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura. Outras história porque possíveis: Narrativas da diversidade sexual entre o dentro e fora da escola. 2014. (Congresso).
    26. VII Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura. 2014. (Congresso).
    27. VII Seminário Internacional Redes educativas e as tecnologias: transformações e subversões na atualidade.Sexualidade(s) e biopolíticas: problematizações das narrativas curriculares do Jornal A Tribuna sobre LGBTS. 2013. (Seminário).
    28. 3º Seminário Estadual de Educação e Diversidade Sexual: rompendo silêncios e construindo diálogos.Biopolíticas no movimento do vivo: racialidades e sexualidades como campo de pproblematização e de política cultural. 2012. (Seminário).
    29. Festival Anual de Múltiplas sexualidades da UFRB.Educação e currículo: um espaço para a diversidade sexual e racial?. 2012. (Seminário).
    30. Quering Paradigms 4. Pedagogia Crítica e intenções queer: potencializando leituras problematizadoras da heteronormatividade criada e vendida nos media. 2012. (Congresso).
    31. VI Congresso Internacional de Estudos sobre a diversidade sexual e de gênero da ABEH: me me. Biopolítica no movimento do vivo: racialidades, sexualdiades como campo de problematização e de política culturall. 2012. (Congresso).
    32. 10º Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste - Anpedinha. Sexualidade(s) e currículo(s): práticas cotidianas que nos atravessam produizndo experiências. 2011. (Congresso).
    33. 2º SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE SEXUAL: POR UMA NOVA PROPOSTA PEDAGÓGICA.INTERCULTURALIDADE E A PRÁTICA PEDAGÓGICA COMPROMETIDA COM A DIVERSIDADE SEXUAL. 2011. (Seminário).
    34. II SEMINÁRIO DE LICENCIATURA INDÍGENA.Apresentação do desenho preliminar da proposta curricular de Licenciatura Indigena Tupinikim e Guarani. 2011. (Seminário).
    35. IV SEMANA DA DIVERSIDADE SEXUAL DA REGIÃO DAS VERTENTES.CINEMA, MÍDIA E HOMOSSEXUALIDADE. 2011. (Simpósio).
    36. IV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES RACIAIS AFRO-BRASILEIRAS.POSSIBILIDADES E ABORADAGENS: RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA, CURRÍCULO E ENSINO RELIGIOSO. 2011. (Seminário).
    37. IV SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES RACIAIS AFRO-BRASILEIRAS. 2011. (Seminário).
    38. XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO, II CONGRESSO IBERO AMERICANO DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO. DISCURSOS, PRÁTICAS E DESEJOS: A EDUCAÇÃO ETNICA AFRO-BRASILEIRA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A ESCOLA E A VIDA. 2011. (Congresso).
    39. XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO, II CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO. PROBLEMATIZANDO A VIDA COM A LITERATURA E COM O CINEMA; REFLEXÕES SOBRE CORPO, GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE. 2011. (Congresso).
    40. A igualdade de direitos: legislação, educação, saúde e segurança.Hisórias dentro de histórias: movimentos sociais e a educação. 2010. (Seminário).
    41. Educação e Diversidade Sexual: desafios e perspectivas.Memórias de escolas: a sexualidade como forma de governo. 2010. (Seminário).
    42. III CONGRESSO INTERNACIONAL COTIDIANO DIÁLOGOS SOBRE DIÁLOGOS. Currículos, cotidianos, narrativas e imagens: sobre a potência dos processos de invenção da vida nas negociações e nos usos tecidos com as redes de conhecimentos dos sujeitos praticantes. 2010. (Congresso).
    43. III SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES RACIAIS AFRO-BRASILEIRAS. 2010. (Seminário).
    44. II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO.Coordenação e avaliação de poster. 2010. (Seminário).
    45. II semniário de educação do campo. 2010. (Seminário).
    46. I Seminário Nacional de Educação Especial e XII Seminário Capixaba de Educação Inclusiva."Metodologias de ensino e práticas diferenciadas nos processos ensino-aprendizagem de alunos com necessidades educacioais especiais". 2010. (Seminário).
    47. Plano Nacional de Educação.História, narrativas, cenema e currículo, aproximações possíveis com os discursos de governo e governamento d sexualidade nos PCNs. 2010. (Seminário).
    48. SEMINÁRIO NACIONAL: 30 ANOS DO PPGE.PROBLEMATAIZAÇAÕES COTIDIANAS COM OS DISCURSOS DE UMA RACIAONALDIADE CIENTÍFICA MORALIZANTE E SEUS EFEITOS SOBRE A EMERGÊNCIA DO SUJEITO. 2009. (Seminário).
    49. II CONGRESSO INTERNACIONAL COTIDIANO - DIALÓGOS SOBRE DIÁLOGOS. SEXUALIDADES, ACONTECIMENTOS E CURRÍCULOS: UMA APOSTA POLÍTICAS NAS RELAÇÕES DE AMIZADE. 2008. (Congresso).
    50. I SIMPÓSIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS, HISTÓRIA E EDUCAÇÃO.FRAGMENTOS DE MEMÓRIAS PRATICADAS COM O OUTRO E COM A EDUCAÇÃO: PROVOCAÇÕES DOCENTES CONECTADAS AOS DISCURSOS QUE TENTAM NORMATIZAR CORPO, SEXUALIDADE E CURRÍCULO NA PRODUÇÃO DO SUJEITO PEDAGÓGICO. 2008. (Simpósio).
    51. VI ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ESTUDOS E PESQUISAS FEMINISTAS, II ENCONTRO INTERNACIONAL POLÍTICA E FEMINISMO E II SEMINÁRIO INTERNACIONAL: ENFOQUES FEMINISTAS E O SÉCULO XXI.RESSONãncias do outro: provocações desejantes que alinhavam e estilhaçam fragmentos de vida. 2008. (Encontro).
    52. As redes de conhecimentos e a tecnologia: práticas educativas, cotidiano e cultura.Nas conversas de professores: um encontro provisório e interpretativo com os discursos do currículo(s) e sexualidade(s). 2007. (Seminário).
    53. VIII Encontro de pesquisa em Educação da Região Sudeste. Sexualidade(s) e docência(s): marcas cotidianas...atravessamentos e acontecimentos. 2007. (Congresso).
    54. V SEMINÁRIO INTERNACIONAL: AS REDES DE CONHECIMENTOS E AS TECNOLOGIAS.NAS CONVERSAS DE PROFESSORES UM ENCONTRO PROVISÓRIO E INTERPRETATAIVO COM OS DISCURSOS DO CURRÍCULO E DA SEXUALDIADE. 2007. (Seminário).
    55. I CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CARANGOLA. 2006. (Congresso).
    56. Sexualidade(s) e Docência(s):Marcas cotidianas... atravessamentos e acontecimentos. ENUDS. 2006. (Congresso).
    57. X SEMINÁRIO CAPIXABA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA. 2006. (Seminário).
    58. 1 SEMINÁRIO DE ALFABETIIZAÇÃO. 2004. (Seminário).
    59. III CICLO DE ESTUDOS HISTÓRICOS: CIÊNCIA, TÉCNICA E PESQUISA NA HISTÓRIA. 2004. (Encontro).
    60. 5º SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E 2º ENCONTRO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA.Da educação da roça à educação do campo: caminhos de passagens. 2003. (Seminário).
    61. A COMPLEXIDADE DO COTIDIANO ESCOLAR. 2003. (Seminário).
    62. 25ª REUNIÃO ANUAL DA ANPED.REUNIÃO ANUAL DA ANPED. 2002. (Encontro).
    63. Simpósio Internacional Crise da Razão e da Política na Formação Docente.Simpósio Internacional Crise da Razão e da Política na Formação Docente. 2001. (Simpósio).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (7)
    1. RODRIGUES, A.; ALVN, D. M. ; RIZZI, M. I. ; BENTIVOGLIO, J. C.. Máquinas, gêneros e sexualidades: corpos em curto-circuito. 2018. Congresso
    2. ANDRADE, L. N. ; RODRIGUES, A. ; FERRARI, A. ; MATTOS, A. R. ; FERNANDES, F. B. M. ; SOUZA, M. L. ; LIMA, M. F. ; GARCIA SOBRINHO, W.. IX Congresso Internacional da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura - CINABEH - DIVERSIDADE SEXUAL, GÊNERO E RAÇA: DIÁLOGOS BRASIL-ÁFRICA. 2018. Congresso
    3. RODRIGUES, A.. 4º Seminário Internacional de Educação e Sexualidade e 2º Encontro Internaciona de Estudos de Gênero. 2016. (Congresso).. . 0.
    4. RODRIGUES, A.; BARRETO, M. A. S. C. ; FILHO, J. R. ; PINEL, H. ; SCHUCHTER, T. M. ; SANTANA, J. B. M.. II Seminário Naciona de Educação, diversidade sexual e direitos humanos. 2012. Congresso
    5. RODRIGUES, A.. I SEMINÁRIO CURRÍCULOS, COTIDIANOS, CULTURAS E FORMAÇÃO DE EDUCADORES. 2011. (Congresso).. . 0.
    6. RODRIGUES, A.; FILHO, J. R. ; PINEL, H.. I SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE SEXUAL. 2011. Congresso
    7. RODRIGUES, A.. Semana Pedagógica. 2001. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (3)
    • Alexsandro Rodrigues ⇔ Raquel Gonçalves Salgado (1.0)
      1. SALGADO, Raquel Gonçalves; RODRIGUES, A. ; BINES, R. K.. Modos de narrar a infância. 2018. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra

    • Alexsandro Rodrigues ⇔ Raquel Gonçalves Salgado (1.0)
      1. SALGADO, Raquel Gonçalves; RODRIGUES, A. ; BINES, R. K.. Modos de narrar a infância. 2018. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra

    • Alexsandro Rodrigues ⇔ Raquel Gonçalves Salgado (1.0)
      1. SALGADO, Raquel Gonçalves; RODRIGUES, A. ; BINES, R. K.. Modos de narrar a infância. 2018. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra




Data de processamento: 14/02/2019 11:42:11